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Nova presidente da CCJ defende fim de cota feminina nas eleições

Carol é membro da bancada conservadora
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Foto: reprodução/Instagram - @caroldetoni

Brasil – Caroline de Toni, a nova presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados, é a autora de um projeto que propõe o fim da cota feminina nas eleições. Em uma entrevista concedida à Coluna do Estadão, ela defendeu veementemente a proposta, atualmente aguardando análise no colegiado, argumentando que a participação das mulheres na política deve ser espontânea, sem imposições de cotas. De acordo com a deputada, não existe rivalidade entre homens e mulheres nesse contexto político.

Membro da bancada conservadora, De Toni afirmou que só levará adiante pautas relacionadas a costumes se houver garantia de aprovação. Ela prometeu estabelecer um diálogo aberto durante sua gestão, seguindo a linha do seu antecessor, o petista Rui Falcão. A deputada destacou a postura de Falcão em permitir audiências públicas solicitadas pela direita e em promover ações que mantiveram os trabalhos da comissão sem obstruções.

Além de defender o projeto de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro, Caroline de Toni antecipou a discussão de outros temas polêmicos, como a proposta que estabelece mandato para ministros do Supremo Tribunal Federal. Ela reiterou a importância das atividades da CCJ e expressou seu compromisso em conduzir os trabalhos da comissão de forma eficiente e democrática.

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira (4) a proposta de projeto de lei que regulamenta o trabalho de motorista de aplicativo. O texto do projeto de lei complementar será enviado para votação no Congresso Nacional. Caso seja aprovada pelos parlamentares, passará a valer após 90 dias.

No projeto, o governo propõe o valor que deve ser pago por hora trabalhada e contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Eles terão direito a receber R$ 32,90 por hora de trabalho. Desta forma, a renda mínima será de R$ 1.412.

“Vocês acabaram de criar uma nova modalidade no mundo de trabalho. Foi parida uma criança no mundo trabalho. As pessoas querem autonomia, vão ter autonomia, mas precisam de um mínimo de garantia”, disse o presidente Lula após a assinatura do documento.

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