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‘O que falta é boa vontade’, diz Alexandre de Moraes sobre empresas coibirem fake News

Alexandre de Moraes participou de um Fórum Internacional Justiça e Inovação, e falou sobre a inclusão de novas tecnologias na prevenção de crimes
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Alexandre de Moraes _STF
(Foto: Rosinei Coutinho SCO/ STF)

Brasil – O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, afirmou nesta terça-feira (20) disse que falta boa vontade das plataformas e redes sociais de coibir discurso de ódio e fake news.

Alexandre de Moraes participou de um Fórum Internacional Justiça e Inovação, e falou sobre a inclusão de novas tecnologias na prevenção de crimes.

Moraes defendeu que assim como já fazem o controle de conteúdos sobre pornografia infantil, pedofilia, e os direitos autorais, as “big techs” poderia dedicar-se ao combate de discurso de ódio e disseminação de fake News.

“É simples do ponto de vista jurídico e do ponto de vista operacional. O que falta é boa vontade. Pedofilia, pornografia infantil e direitos autorais, as bigs techs controlam” afirmou o Ministro Alexandre de Moraes.

Moraes ouviu representantes das plataformas, que afirmaram que, conteúdos que há dúvidas são submetidos ao crivo de uma equipe, mas 93% do conteúdo relacionado a pornografia infantil, é retirado do ar devido a dados que alimentam uma inteligência artificial.

“O mecanismo já existe. Inteligência artificial, os dados necessários para alimentação e uma equipe. Isso não é possível para outras questões objetivas?”, questionou o magistrado.

Alexandre de Moraes afirmou que não é possível controlar tudo o que são notícias falsas, pois existe um subjetivismo grande, mas defendeu o uso de inteligência artificial para a moderação de questões objetivas.

Moraes destacou; “É fácil alimentar a inteligência artificial para realizar essa mesma forma de controle. Discursos contra a democracia, atentatórios à democracia, basta alimentar de forma objetiva com os tipos penais criados, pela lei de defesa da democracia. Ao identificar discursos de intervenção militar, AI 5, tortura. Questões objetivas. E daqui a 6 meses, um ano após a aprovação da lei senta novamente e analisa esse progresso”.

Leia Mais: https://portaltucuma.com.br/alexandre-de-moraes-autoriza-depoimento-de-mauro-cid-em-cpi-da-camara-do-df-ed04/

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