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Pesquisa aponta Bolsonaro na liderança rumo à 2022

Já para o segundo turno, o estudo aponta uma disputa mais acirrada entre Bolsonaro e o apresentador global Luciano Huck. O presidente levaria 44% dos votos e Huck ficaria com 38%
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O presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) continua liderando as intenções de votos para as Eleições de 2022 e se a votação acontecesse ainda este ano, ele lideraria com folga no primeiro turno e ganharia de todos seus concorrentes no segundo turno. É o que aponta pesquisa feira pelo Poder Data entre o dia 21 a 23 de dezembro de 2020.

Jair Bolsonaro teria 36% das intenções de voto no 1º turno, com ampla liderança sobre todos os demais candidatos. Com essa pontuação, Bolsonaro fica 23 pontos à frente do 2º colocado na simulação testada pelo PoderData.

O segundo colocado na pesquisa é Fernando Haddad (PT) com 13% das intenções e o terceiro é Ciro Gomes (PDT), com 10%.

Já para o segundo turno, o estudo aponta uma disputa mais acirrada entre Bolsonaro e o apresentador global Luciano Huck. O presidente levaria 44% dos votos e Huck ficaria com 38%. Com Sérgio Moro, a disputa seria Bolsonaro com 43% e o ex-ministro da Justiça com 36%. Entre Bolsonaro e Ciro, os números seriam 44% e 35%, respectivamente.

Sobre a pesquisa

O levantamento foi feito com 2.500 entrevistas em 470 cidades de todas as 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. 

Sem partido

O chefe da República segue sem partido, mas na semana passada divulgou um vídeo dizendo que se até março de 2021, o partido Aliança Pelo Brasil (APB) não se consolidar ele se filiará em outra sigla partidária. De acordo com Bolsonaro ele já “namora” com alguns partidos de direita.

“Agora uma decisão minha: Se até março se o Aliança não estiver formado, é possível formar? Sim. Mas se não tiver formado eu já estou namorando aí alguns partidos e vou fechar com um para esse pessoal aí poder se preparar para 2022”, afirma o chefe da República.

Leia mais: “Não dou bola pra isso” diz Bolsonaro, sobre Brasil estar atrás na corrida da vacinação contra Covid-19

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