Agência Brasil – Os planos de saúde terão que garantir a cobertura de dois novos tratamentos contra o câncer no país. A decisão foi tomada pela Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em reunião no dia 2 de maio deste ano. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União uma semana depois.
A atualização da lista de coberturas obrigatórias, a segunda realizada neste ano, determina a cobertura, pelos planos, de um tratamento contra o câncer de ovário (olaparibe em combinação com bevacizumabe) e contra o câncer de próstata metastático (darolutamida em combinação com docetaxel).
A resolução da ANS também prevê cobertura para o teste genérico de deficiência de recombinação homóloga, usado para diagnosticar as pacientes elegíveis ao tratamento com a associação olaparibe e bevacizumabe.
Em fevereiro deste ano, a ANS já havia determinado a incorporação de quatro tratamentos ao rol de procedimentos obrigatórios: onasemnogeno abeparvoveque (para bebês com atrofia muscular espinhal), dupilumabe (para adultos com dermatite atópica grave), zanubrutinibe (para adultos com linfoma de células do manto) e romosozumabe (para mulheres idosas com osteoporose na pós-menopausa).
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Mundo – A enfermeira americana Bailey McBreen, 24 anos, descobriu um câncer de intestino após crises de arrotos frequentes. O problema começou no começo de 2021, durante uma viagem com seu noivo quando a jovem passou a arrotar até dez vezes por dia, algo que não costumava ocorrer antes.
“O primeiro sinal de que algo estava errado – embora eu não soubesse na época – foi quando comecei a arrotar excessivamente. Eu arrotava de cinco a dez vezes por dia. Isso não era normal para mim”, disse Bailey.
A americana contou que só deu a devida atenção em 2022, quando começou a ter outros sintomas incomuns como cólicas estomacais e refluxo que os médicos atribuíram à ansiedade.
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