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Primo de enfermeira morta é preso suspeito de participação no crime

Conforme as autoridades, o primo da mulher é considerado o principal suspeito do homicídio de Priscila, bem como da ocultação de cadáver
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(Foto: Arquivo Pessoal)

Brasil – O primo da enfermeira Priscila Leonardi, que foi encontrada morta em Alegrete, no Rio Grande do Sul, foi preso temporariamente nesta quinta-feira (13), sob suspeita de envolvimento no crime. A Polícia Civil confirmou a informação.

Conforme as autoridades, o primo da mulher é considerado o principal suspeito do homicídio de Priscila, bem como da ocultação de cadáver.

A polícia ainda não divulgou a identidade do homem preso. Segundo informações, ele teve uma participação importante no crime e até mesmo comunicou o desaparecimento de Priscila à polícia com outros familiares.

A principal linha de investigação aponta para motivações financeiras, segundo as autoridades policiais. O mandado de prisão temporária, emitido pela Justiça, tem validade de 30 dias.

Priscila estava a caminho da casa de uma prima, a cerca de 5 km de distância, local onde estava hospedada. A enfermeira foi vista pela última vez em 19 de junho, ao sair da casa de um primo.

A Polícia Civil alega que existem indícios de homicídio e está investigando se o crime está relacionado a uma disputa por herança deixada pelo pai de Priscila.

Veja mais:

Mundo – A enfermeira Lucy Letby admitiu a culpa de ter matado sete recém-nascidos (cinco meninos e duas meninas) no diário. “Eu sou mal, eu fiz isso”, consta no caderno de anotações. Apesar da prova, a enfermeira negou em sessão do tribunal de Manchester, nessa terça-feira (2). O diário está sendo usado pela promotoria como evidência para as acusações.

No depoimento, a enfermeira relatou que o trabalho na unidade de saúde era prioridade na vida e que nunca mataria uma criança. Ela afirmou no tribunal que todas as acusações estão tirando a vontade de viver.

Em outra anotação do diário da enfermeira está escrito, “Não sei se os matei. Talvez eu tenha. Talvez tudo isso seja para mim”. Apesar do depoimento da acusada, as anotações no caderno são uma grande evidência da promotoria para condenação.

Segundo a investigação, os crimes ocorreram na unidade neonatal do hospital Condessa de Chester, no noroeste da Inglaterra, no período entre junho de 2015 e 2016. Ela começou a trabalhar na unidade após se formar.

Leia mais:
https://portaltucuma.com.br/eu-fiz-isso-enfermeira-acusada-de-matar-sete-recem-nascidos-assume-a-culpa-em-diario-am77/

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