Mundo – Uma grávida, identificada como Natalia Harell, acusada de assassinato no estado da Flórida, nos Estados Unidos, está pedindo liberdade sob o argumento de que seu feto é uma pessoa, portanto, não é acusado de nada e tem direito à liberdade.
Em julho de 2022, Natalia Harrell de 24 anos estava grávida de seis semanas. Ela foi presa e acusada de matar uma mulher a tiros dentro de um carro Uber.
Harrell carregava uma pistola no bolso e “temia por sua vida e a de seu filho nascituro”, segundo o depoimento.
“A criança por nascer não foi acusada de nenhum crime pela promotoria” e está “encarcerada ilegalmente”, disse o documento é que o advogado tenta argumentar para liberdade da grávida.
Ainda no documento, o advogado solicita que ela seja colocada em liberdade por meio de habeas corpus (impugnação da condenação).
“As pessoas estão começando a reconhecer que uma criança não nascida é uma pessoa”, disse o advogado de Harell.
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Durante inspeção de segurança na área de embarque do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes/Manaus, a Polícia Federal do Amazonas prendeu, nesse domingo (19), uma passageira grávida que chamou a atenção dos agentes de Proteção da Aviação Civil (APAC) e Polícia Federal, ao passar pelo aparelho de raio-x.
Ao ser submetida a um procedimento de inspeção mais rigoroso, foram encontrados diversos pacotes de maconha tipo SKUNK envoltos em filme plástico e esparadrapo fixados em seu corpo.
A mulher havia sido presa no mesmo aeroporto pelo mesmo crime há alguns meses, o que indica que se tratava de uma reincidente. Em depoimento, ela informou que receberia três mil reais para levar a droga até Florianópolis, que está grávida.
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