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Produção industrial registra alta de 2,3%, no Amazonas

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Com alta em comparação ao mês anterior, o Amazonas teve um dos maiores avanços do país. O desempenho do ano também foi positivo para a indústria amazonense, com crescimento de 2,9%.

A Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a comparação com o resultado do mês de setembro deste ano, a indústria amazonense registrou alta de 2,3% em outubro deste ano, eliminando a perda de 1,6% verificada no mês anterior. Com o resultado, o Amazonas apresentou um dos maiores avanços do país, menor apenas que o de Goiás (4%).

Na comparação com o mesmo mês do ano passado, houve alta de 6,1%. No percentual acumulado no ano, que compara o período de janeiro a outubro deste ano com o mesmo período do ano passado, a variação foi de 2,9%, indicando recuperação da indústria amazonense em comparação a 2018.

Os resultados demonstram que, embora haja oscilação ao longo de 2019, o desempenho da indústria amazonense vem apresentando melhor desempenho em comparação ao ano passado.

O desempenho da indústria amazonense colocou o Estado na terceira posição entre as outras Unidades da Federação com maiores variações percentuais. O pior desempenho, na comparação do mês de outubro deste ano com outubro de 2018, foi o do Espírito Santo, com queda de 22,5%.

Atividades

Algumas atividades da indústria local tiveram bom resultado na comparação com outubro deste ano com outubro do ano passado e contribuíram para o desempenho positivo do setor. As principais atividades foram: a fabricação de máquinas e equipamentos (51%), a fabricação de bebidas (18,5%), a fabricação de produtos de metal, exceto máquinas e equipamentos (16,2%), e a indústria de transformação (6,6%).

Na comparação com outubro do ano passado, quatro atividades tiveram desempenho negativo: a impressão e reprodução de gravações (DVDs e discos), com variação de 31,6%; a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (gás natural), com redução de 5,2%; a indústria extrativa com baixa de 3,7% e a fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos que caíram 1,5%

Considerando a variação percentual acumulada no ano (janeiro a outubro), as atividades industriais que tiveram maior crescimento foram: a fabricação de máquinas e equipamentos (39,3%), a fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis (14,6%) e a fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (8%). As atividades com variação negativa no acumulado do ano foram: a impressão e reprodução de gravações (-38,9%), a fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,5%) e a fabricação de produtos de borracha e de material plástico (-1,8%).

Com informações da assessoria

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