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Produzido no Brasil, 1° lote de vacinas contra a Covid-19 pode vir para o Amazonas

O trabalho será feito nas instalações do Centro de Processamento Final (CPFI) e também no Pavilhão Rockefeller, destinado à fabricação de vacinas virais.
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A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiram como será a produção no Brasil da vacina contra o coronavírus desenvolvida pela universidade de Oxford, nesta semana, e o deputado federal, Delegado Pablo (PSL-AM) defende que o primeiro lote seja enviado para o Amazonas.

A união entre Fiocruz e Anvisa (que são ligadas ao Ministério da Saúde). Ele defende que parte do primeiro lote de vacinas produzidas no Brasil seja encaminhado com prioridade para o Amazonas.

Pablo explica que a reunião entre Fiocruz e Anvisa definiu que os laboratórios da Bio-Manquinhos (ligados à Fiocruz) farão a formulação, envase e rotulagem da vacina.

O trabalho será feito nas instalações do Centro de Processamento Final (CPFI) e também no Pavilhão Rockefeller, destinado à fabricação de vacinas virais. Os dois locais são administrados pela Fiocruz e possuem certificação de segurança emitido pela Organização Mundial da Saúde.

Já o insumo farmacêutico ativo da vacina será produzido nos laboratórios do Centro Henrique Pena, também ligado à Fiocruz. “O insumo farmacêutico ativo é o componente mais importante em qualquer medicamento ou vacina, por isso exige um cuidado especial no processo de manipulação”, explica o deputado.

Pablo ressalta que o Ministério da Saúde está planejando uma campanha de vacinação contra o coronavírus, que será realizada em parceria com as secretarias estaduais e municipais de Saúde.

A previsão é que a vacinação aconteça até o mês de dezembro ou quando as vacinas da universidade de Oxford forem liberadas no Brasil.

Para garantir que o Amazonas seja incluído na lista de Estados com prioridade em receber a vacinação, Delegado Pablo solicitou que as vacinas sejam encaminhadas ao Estado assim que forem liberadas pela Fiocruz e Anvisa.

“A ideia é mostrar ao Ministério da Saúde que o Amazonas é prioridade no recebimento da vacina”, defende Pablo. “Não podemos ficar numa lista de espera, cuja vacinação só acontecerá em janeiro ou março, quando mais vacinas chegarão ao País”, acrescentou.

Com informações da assessoria.

Foto: Divulgação

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