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Reforço: PRF pede ajuda à Força Nacional para liberar estradas

O Ministério da Justiça e a PRF farão uma reunião conjunta para decidir os trâmites da ação que deve acontecer anda hoje.
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Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Brasil – Desde o início dessa segunda-feira (31), caminhoneiros bolsonaristas fecharam várias rodovias pelo Brasil, bloqueando o tráfego de milhares de pessoas. Agora, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) solicitou apoio da Força Nacional de Segurança e da Polícia Federal para concluir a liberação de estradas que estão bloqueadas pelo Brasil.

Porém, os manifestantes têm dificuldado o trabalho dos policiais. Cada vez mais carretas, caminhões e veículos pequenos se aglomeram nas principais vias do país, onde os insatisfeitos com o resultado do pleito, que elegeu Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se concentram prejudicando o tráfego em centenas de rodovias no país.

O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, informou nesta terça-feira (1) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que solicitou os reforços.

“O acionamento de todo o efetivo disponível desta instituição e o amparo das polícias militares não se mostrou suficiente para a completa desobstrução dos mais de 400 (quatrocentos) pontos de bloqueio”, disse o diretor-geral da PRF.

“Assim, em cumprimento às determinações judiciais, faz-se necessário o apoio da Força Nacional para união de esforços em busca do interesse público, cujo planejamento das operações se dará em reunião conjunta de trabalho entre as forças de segurança pública”, escreveu Vasques.

De acordo com ele, a união das forças de segurança é mais que necessária neste momento. Além disso, o Ministério da Justiça e a PRF farão uma reunião conjunta para decidir os trâmites da ação que deve acontecer anda hoje.

“Em cumprimento às determinações judiciais, faz-se necessário o apoio dessa Polícia Federal para união de esforços em busca do interesse público, em especial por meio da disponibilização de aeronaves para transporte de servidores e patrulhamento das áreas afetadas pelas supracitadas interdições, cujo planejamento das operações se dará em reunião conjunta de trabalho entre as forças de segurança pública”, disse.

A decisão individual está sendo julgada no plenário do STF e já foi confirmada por outros oito ministros.

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