Brasil – As pautas econômicas e a reforma ministerial devem pautar o retorno do Congresso Nacional, a partir desta semana, para este segundo semestre, incluindo a análise da Reforma Tributária, o novo arcabouço fiscal e a própria Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que vai definir os gastos do Governo Federal para 2024. Além disso, é provável que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faça troca de comando em alguns ministérios.
A Reforma Tributária foi aprovada na Câmara dos Deputados antes do recesso e agora passa pela relatoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), que já sinalizou que poderá haver mudanças no texto que veio da Câmara, o que fará o texto voltar novamente para votação dos Deputados.
Quanto aos ministérios que devem sofrer as trocas, aparecem o do Esporte, comandado pela ex-atleta Ana Moser. Há também a possibilidade de mudanças no de Ciência e Tecnologia e até o de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, até então comandado pelo vice-presidente Geraldo Alckmin.
Lula quer preservar a presença de Nísia Andrade no Ministério da Saúde. Há possibilidades, ainda, que o União Brasil e o PP recebam propostas para algumas diretorias e vice-presidências nas pastas citadas.
Na semana passada, Lula disse que conversa individualmente com os partidos e é provável que se tenha a entrada do “centrão” no governo, com possíveis indicações do Partido Progressistas (PP), de Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, e do Republicanos, que concentra uma boa ala da bancada evangélica no Parlamento.
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