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Rendimentos de Marília Mendonça vão sustentar o filho até 2091

Agora, o pequeno Léo tem a guarda compartilhada entre seu pai, o cantor Murilo Huff, e a avó materna, Ruth Moreira.
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(Foto: Reprodução / Instagram - @mariliamendoncacantora)

Brasil – Além de uma herança milionária, a cantora Marília Mendonça, que faleceu há um ano, deixou para seu filho Léo, de dois anos, o direito de receber todos os direitos autorais de sua discografia, até 2091.

A lei de Direitos Autorais diz que os direitos patrimoniais do autor se mantêm por 70 anos, contados a partir de 1º de janeiro do ano seguinte ao da morte, antes que caiam em domínio público. Marília faleceu dia 5 de novembro, do ano passado, aos 26 anos, em um acidente de avião.

Por essa razão, o filho da eterna rainha da sofrência terá o direito de receber os rendimentos da canção de Marília até o ano de 2091, quando completa 72 anos. De acordo com os dados divulgados pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) indicam que a cantora tem 335 obras musicais e 444 gravações cadastradas no banco de dados.

Agora, o pequeno Léo tem a guarda compartilhada entre seu pai, o cantor Murilo Huff, e a avó materna, Ruth Moreira.

Um ano após o fatídico dia, confira o que foi confirmado das investigações do caso:

O avião bimotor que levava a cantora para um show tinha como destino o aeroporto de Caratinga, no município de Ubaporanga (distante 300 quilômetros de Belo Horizonte). A aeronave acabou colidindo com cabos de alta tensão de uma torre de distribuição quando estava realizando o pouso.

Além de Marília, outras cinco pessoas também estavam no avião: o piloto Geraldo Medeiros, o copiloto Tarciso Pessoa Viana, o produtor da cantora, Henrique Ribeiro, além do seu tio e assessor Abicieli Silveira Dias Filho.

Após horas realizando a retirada dos corpos de dentro do avião, foi constatado o óbito de todas as pessoas que estavam na aeronave, incluindo Marília Mendonça.

O Relatório do Instituto Médico Legal (IML) apontou que todas as vítimas morreram de politraumatismo, causado pelo impacto do avião com o solo. Alguns exames toxicológicos feitos na época descartaram a possibilidade de que o piloto ou o copiloto tivessem passado por problemas de saúde ou estivessem sob efeito de alguma substância.

A investigação completa do caso é realizada pela Força Aérea Brasileira, por meio do Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aéreos (Cenipa).

“A investigação está em fase final e terá o menor prazo possível para a conclusão, dependendo sempre da complexidade de cada ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os fatores contribuintes”, disse o órgão.

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