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Retratação: Condomínio Conquista Torquato Tapajós

Assessoria da síndica de condomínio visitado pelo Portal Tucumã pede retratação, publicada no espaço abaixo
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(Imagem Ilustrativa / Reprodução)

Em cordial atendimento à solicitação extra-judicial remetida pelos representantes jurídicos do condomínio Conquista Torquato Tapajós, o Portal Tucumã esclarece, a título de retratação, alguns pontos sobre reportagem exibida em 5 de novembro sobre a falta d’água reclamada por moradores do conjunto habitacional.

Na ocasião, após informações repassadas pelos condôminos, o repórter, que não integra mais a equipe deste veículo de comunicação, retransmitiu por meio do Portal as queixas feitas pelos denunciantes a respeito dos problemas enfrentados, até a ocasião, já há três dias. A reportagem também reproduziu as críticas feitas à síndica do condomínio, que, procurada pelo repórter ao vivo, por meio de telefone celular e interfone do condomínio, não atendeu as ligações.

Atendendo ao direito que é assegurado a todos os envolvidos de se manifestarem, o Portal Tucumã publica, a seguir, retratação solicitada pela administradora do Condomínio que, por meio de seus advogados, informa que o desabastecimento d’água do condomínio está sendo monitorado, bem como todo o acompanhamento é repassado aos condôminos por meio de informativos, os quais apresentam as causas do desabastecimento e, havendo dentre elas problemas de natureza externa. Isto é, a causa da indisponibilidade d’água temporária tem como causa também, problemas externos, os quais não dependem daquela administração.

A assessoria também ressaltou que o valor veiculado da taxa ordinária de condomínio, cuja informação veiculada dizia custar R$ 960,00 mensais, está incorreto. A assessoria não enviou o calor correto para a publicação neste espaço.

A assessoria também ressaltou a aglomeração provocada pela presença da reportagem no local, cujo interesse coletivo dos condôminos em expor a situação permitiu que a matéria acontecesse em desconformidade às normas de convivência com o SARS-COV-2, por falta de distanciamento social e ausência de máscaras de vários presentes. A situação é observada pela síndica como desvio da finalidade informativa da imprensa, sob argumento de que não poderia a produção de uma reportagem gerar situações em total desacordo com as regras que vigoram quanto à saúde pública; afirmam ainda, que, sobretudo, não se pode admitir que o ímpeto da denúncia se sobreponha ao bom senso do cuidar das pessoas e sua saúde.

Redação

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