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PL de Roberto Cidade que declara ‘Festival Folclórico Marquesiano’ como Patrimônio Cultural do Amazonas é aprovado na ALEAM

O festejo ocorre anualmente no bairro de São Raimundo, zona oeste de Manaus
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(Foto: Herick Pereira/Aleam)

Manaus (AM) – Na última quarta-feira (24) o plenário da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM) aprovou o Projeto de Lei de autoria do deputado/presidente da casa Roberto Cidade (UB), que declarou o “Festival Folclórico Marquesiano” como patrimônio cultural e imaterial do Amazonas.

O festejo ocorre anualmente no bairro de São Raimundo, zona Oeste de Manaus, e é organizado por alunos e ex-alunos da Escola Estadual Marquês de Santa Cruz. O festival folclórico nasceu no ano de 1972.

“O Festival Folclórico Marquesiano é um dos mais tradicionais que temos na capital. É um espaço democrático que ajuda a manter viva as diversas manifestações folclóricas do nosso País, além de ser uma importante ferramenta pedagógica para os alunos. Declarado como Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial, esse importante festival se perpetuará e assegurará que a nossa cultura permaneça viva, por meio das manifestações folclóricas que o Festival Marquesiano agrega”, afirmou Roberto Cidade.

Patrimônio material, histórico e cultural é definido como o conjunto de bens culturais, móveis ou imóveis, cuja conservação seja de interesse público, quer por sua vinculação a fatos memoráveis da história, quer por seu excepcional valor arqueológico, etnográfico, bibliográfico ou artístico. A partir do reconhecimento por meio de Lei, o patrimônio passa a ser protegido e perpetuado, não podendo ser extinto ou destruído.

História do Festival

Segundo o histórico do festival Marquesiano, ele surge em 1972 idealizado pela então diretora da Escola Estadual Marques de Santa Cruz, irmã Armandina, que observou o que acontecia no entorno da escola, uma grande participação da comunidade do São Raimundo para a realização das atividades. Então ela resolve aliar o folclore as atividades escolares. Hoje, parte da organização é feita por moradores da comunidade e alunos e ex-alunos da escola.

Leia Mais: Roberto Cidade apresenta PL que cria ‘Programa Estadual de Compostagem de Resíduos Orgânicos’

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