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Saiba quem era o alvo da operação policial que interrompeu live de pagode neste domingo

A ação assustou internautas e viralizou nas redes sociais. VEJA:
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Um show transmitido ao vivo por redes sociais do grupo de pagode ‘Aglomerou’ foi interrompido por uma operação da Polícia Civil, em Angra dos Reis (RJ), neste domingo (26).

Os agentes entraram na casa e revistaram pessoas da produção, mas o alvo da ação era um imóvel vizinho, onde, segundo uma fonte policiaL, havia a suspeita de que o miliciano ‘Ecko’, um dos bandidos mais procurados do Rio de Janeiro, estaria participando de uma festa.

A Polícia Civil informou, em nota, que a live “foi interrompida para evitar que alguém pudesse ser ferido durante a ação”. Ninguém foi preso durante a operação.

Pelas imagens, é possível ver que, antes de o show ser interrompido, algumas pessoas da produção foram abordadas por policiais e levantaram as camisas para mostrar que não estavam armadas.

Quando notaram a presença dos visitantes inesperados, os músicos pararam de tocar e correram agachados para um local longe das câmeras. Um agente carregando um fuzil chegou a passar correndo em meio aos integrantes da banda. No vídeo, é possível ver o helicóptero que dava apoio à ação e ouvir tiros bem próximos ao jardim onde ocorria a live.

Saiba quem é ele

Wellington da Silva Braga, o Ecko, é apontado como chefe da maior milícia do estado do Rio. O bando começou atuando na Zona Oeste da capital e se expandiu para cidades da Baixada Fluminense.

O Disque Denúncia (2253-1177) oferece recompensa de R$ 10 mil por informações que levem à prisão de Ecko.

Segundo o portal “Procurados”, o miliciano tem uma aliança com uma facção do tráfico e costuma cooptar ex-traficantes para a sua quadrilha.

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