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‘Serial killer do sexo’: Garoto de programa confessa ter matado 11 clientes

Assassino confesso relatou usar faca ou veneno de peixe para matar as vítimas
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(Foto: Reprodução / TV Record)

Brasil – Um garoto de programa, identificado como Renato Teixeira da Silva, de 35 anos, foi preso e confessou ter matado ao menos 11 clientes nos últimos anos, em Franco da Rocha (SP). A prisão ocorreu na última quarta-feira (5) e, segundo os policiais, o homem é um serial killer.

De acordo com a Polícia Civil de São Paulo (PCSP), o garoto de programa já era procurado por dois homicídios, cometidos nos municípios de São Bernardo do Campo e Santo André. À polícia, por meio do depoimento no 6º Distrito Policial de São Bernardo do Campo, Renato confessou ter assassinado mais nove pessoas.

O “serial killer do sexo”, como o garoto de programa ficou conhecido após a repercussão do caso, relatou que costuma matar as vítimas com uma faca de 15 centímetro ou veneno de peixe.

Ainda conforme a polícia, o assassino confesso conhecia as vítimas por meio de um aplicativo de relacionamento, em que ele usava o nome falso de Bruno. Em coletiva de imprensa, o delegado Roberto Krasovic, titular do 6º DP, disse que o suspeito demonstrou “uma frieza incrível”.

“Ele entrava nos aplicativos de relacionamento. Em determinado momento, conseguia estabelecer relação com alguma vítima, independentemente do gênero”, afirmou o delegado.

Krasovic também detalhou a forma que o garoto de programa agia, ganhando a confiança das vítimas, passando a frequentar a casa delas e, depois de um tempo, após qualquer discussão, ele se tornava violento e as assassinava. “Estamos apurando se ele matou todas essas pessoas mesmo”, disse.

A polícia diz que, até então, nenhum indício aponta para que os crimes tenham sido cometidos por razões financeiras. “Há um dispositivo na mente dele que faz com que se sinta acuado, intimidado e, então, acha que tem de matar a pessoa com faca”, afirmou o delegado.

“Algumas coisas ele fantasiava. Começava a imaginar que a pessoa com quem ele estava se relacionando tinha um caso com uma colega de trabalho: ‘Você está me traindo e não me chama para participar?’ Aí, perdia o controle e cometia o homicídio”, concluiu.

A delegada Kelly Cristina Sacchetto Cesar de Andrade, da seccional de São Bernardo do Campo, citou a personalidade psicopata do garoto de programa. “Obviamente, por se tratarem de clientes, ele tinha alguma vantagem financeira. Porém, isso se atenua diante da personalidade psicopata dele”, disse.

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