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Sony Music compra parte da obra de Michael Jackson por US$ 600 milhões

Obra completa do artista vale um total de R$ 6 milhões
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Foto: capa do álbum Thriller (1982) - Divulgação

Mundo – Em uma transação financeira histórica, metade da obra de Michaeal Jackson foi adquirida pela Sony Music. Segundo informações apuradas pelo Metrópoles, a gravadora desembolsou impressionantes US$ 600 milhões por parte do catálogo, o equivalente a R$ 2,9 bilhões. Conforme informou a Variety, esse é o maior valor já pago pela obra de um artista. O catalogo completo do Rei do Pop é avaliado em um total de R$ 6 bilhões.

Com a aquisição, a Sony Music passa a ter controle sobre parte do direito de uso das canções de Michael Jackson. Conforme informou a Billboard, o catálogo de Micheal Jackson gera um total de 75 milhões em lucros por ano, incluindo propriedades de gravações principais e pagamento de royalties para o uso de canções em shows, obras de televisão, cinema e demais mídias.

Micheal Jackson foi artista da Sony Music desde o início de sua carreira, incluindo o início, quando fez parte do grupo musical Jackson 5, com seus outros quatro irmãos.

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cantor Michael Jackson, que ficou conhecido como o “rei do pop”, poderá se tornar réu em nova acusação de abuso sexual, mesmo morto há catorze anos. Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, e mesmo após 14 anos tem seu nome novamente envolvido em um suposto abuso sexual. A denúncia foi feita à justiça americana pelo coreógrafo Wade Robson, que afirma que o artista o teria molestado quando ainda era uma criança, entre os 7 a 14 anos. A informação foi divulgada pelo site TMZ.

O processo iniciado por Robson tinha como alvo a MJJ Productions Inc., empresa responsável pelo espólio de Michael. No julgamento em primeira instância, os argumentos da defesa de que a companhia não teria como controlar os atos do cantor foram aceitos.

Em abril de 2021, Robson perdeu um processo que movia desde 2013 contra a empresa. À época, O juiz responsável pelo caso, Mark A. Young, decidiu que as empresas não tinham dever legal de proteger os meninos

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