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Suspeito de participar da morte de empresário a mando de sócio é preso em Manaus; relembre o caso

Ainda conforme autoridades o homem teria oferecido R$10 mil reais para os políciais não apresentarem ele na DEHS
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(Foto: Divulgação/PM)

Manaus (AM) – Adriano Fogassa Almeida, suspeito na morte do empresário Rafael Moura Cunha, foi preso nesta sexta-feira (11), na rua tucanos, bairro Ouro Verde, zona leste de Manaus. Ainda conforme autoridades o homem teria oferecido R$10 mil reais para os políciais não apresentarem ele na DEHS.

Rafael Moura Cunha (Foto/Arquivo Pessoal)

De acordo com policiais da 11ª Compahia Interativa Comunitária (Cicom), o homem teria sido abordado durante patrulhamento de rotina, e ao consutar o nome do suspeito no banco de dados da Delegacia de Homicídios e Sequestros (DEHS), foi constatado dois mandados de prisão em aberto no desfavor do suspeito, em razão de ter participado do crime que culminou na morte do empresário Rafael Moura cunha, dono do Fast Temaki, do parque 10, no conjunto eldorado no ano de 2021.

Ainda conforme autoridades o homem teria oferecido R$10 mil reais para os políciais não apresentarem ele na DEHS.

SOBRE O CRIME

Uma câmera de segurança registrou a chegada do atirador. Imagens mostram o empresário saindo do estabelecimento, quando foi surpreendido pelo criminoso, que chegou no local em uma motocicleta e atirou contra ele, dentro do carro.

OUTRAS PRISÕES

O sócio da vítima, Julian Larry Barbosa Soares, 34, foi preso 08/04/2022, suspeito de ter sido o mandante do crime devido uma dívida, ele devia em torno de R300 mil a vítima.

Segundo a família, Rafael montou um negócio com Julian, que não era conhecido pelos familiares e nem pelos amigos da vítima. A sociedade estava avaliada em R$ 400 mil, o Blend Café Lounge. O sócio entrou com R$ 100 mil e ainda não teria pago o restante do valor.

“Sabemos que o Rafael era uma pessoa que cobrava muito incisivamente esses valores, então esse foi um dos fatores que levou o Julian a planejar sua morte”, explicou o delegado Eduardo Cunha.

Conforme a polícia, o total da dívida que o suspeito devia para a vítima era de R$ 300 mil. Após a morte, Julian ficou com o empreendimento e estava pagando os matadores com o valor do negócio da vítima.

“Ele contratou uma pessoa que se chama Alinelson, ex-presidiário, que fazia uso de tornozeleira eletrônica na época, motivo pelo qual ele terceirizou os serviços de Adriano Fogaça, então nós temos três personagens nesse crime”, destacou o delegado.

Os criminosos receberam inicialmente R$ 6 mil para cometer o crime, os valores estavam sendo pagos semanalmente e eram feitos pelo próprio Julian, que ia até uma casa lotérica. Até o momento, foram repassados aos suspeitos R$ 14 mil.

Alinelson foi preso no dia 25/03/2022. A informação não foi divulgada para não atrapalhar as investigações da Especializada

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Sócio é preso por envolvimento na morte de empresário em Manaus

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