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Tirar os sapatos antes de entrar em casa pode evitar contaminação do coronavírus

De acordo com um estudo feito em 2008 por pesquisadores da Universidade do Arizona, a sola do sapato, que normalmente é feita de borracha, PVC ou couro, pode abrigar um grande número de bactérias. A pesquisa mostra que a sola do sapato pode ter mais de 400.000 vírus, bactérias e parasitas.
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Sapatos
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O hábito dos orientais em tirar os sapatos ao chegarem em suas casas é um bom exemplo a ser seguidos por todos nós, principalmente em épocas de pandemia, como a que estamos vivendo agora. Isso porque os sapatos podem está infectados com o vírus que fica no ar por até três horas, além de poder levar pra dentro do seu lar, resíduos de produtos químicos como chumbo e mercúrio, que são perigosos e prejudiciais à saúde.

De acordo com um estudo feito em 2008 por pesquisadores da Universidade do Arizona, a sola do sapato, que normalmente é feita de borracha, PVC ou couro, pode abrigar um grande número de bactérias. A pesquisa mostra que a sola do sapato pode ter mais de 400.000 vírus, bactérias e parasitas.

Então, basicamente, a ideia dos orientais é proteger o interior do lar da possível contaminação trazida da rua – e, de fato, eles têm razão: com esse hábito, você pode reduzir em até 85% a quantidade de poeira, toxinas e sujeiras que entram em sua casa todos os dias.

De acordo com o médico, Isaac Tayah, que se os sapatos forem ser reutilizados o ideal é que fiquem em um recipiente fora de casa. “Se você for reutilizá-los no dia seguinte, o ideal é colocar em um recipiente fora de casa. Se não for utilizar o ieal é lavá-los. Outros itens também tem que ser retirados e lavados, como as roupas que foram utilizadas durante o dia, se a pessoa utilizar máscaras elas precisam de fato serem descartadas, e outras medidas devem ser adotadas para evitar o coronavírus”, disse.

Permanência do vírus nos objetos

Vale ressaltar que o vírus fica nos objetos de aço inoxidável e plásticos por até 72 hors, e em papelões por 24 horas.

De acordo com a consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e infectologista da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Raquel Stucchi, os vírus podem ficar até nove dias na superfície.

“Um ambiente limpo contribui para a prevenção de diversas doenças. No caso dos vírus, especialmente do coronavírus, a atenção se deve ao fato de ele poder resistir por até nove dias sobre as superfícies,, mas ele pode ser facilmente inativado a partir de uma limpeza e desinfecção”, ressalta.”

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