Brasil – Já se passou um mês desde os atentados terroristas praticados por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), nas sedes dos Três Poderes, que ocorreram no dia 8 de janeiro, e os brasileiros ainda esperam respostas acerca da omissão por parte dos agentes de segurança e uma provável participação organizada de certas lideranças políticas.
A Polícia Federal (PF) e o Judiciário possuem como foco das investigações uma possível influência de Bolsonaro nas ações dos terroristas que depredaram as sedes. Informantes próximos ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, condutor dos inquéritos, além de membro de órgãos vinculados às investigações, afirmam que o envolvimento do ex-presidente deve se esclarecido.
Frederick Wassef, advogado, alegou que Jair Bolsonaro “sempre repudiou todos os atos ilegais e criminosos”, negando a participação do ex-presidente da república nos atos vândalos, os categorizando como “movimentos sociais espontâneos”.
Conforme os bastidores do Judiciário e da classe econômica, as investigações continuam e as chances do cerco fechar contra Bolsonaro são grandes. Ao todo, a PF prendeu pelo menos 20 suspeitos e cumpriu 77 mandados de busca e apreensão.
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