URGENTE: Prefeito de Borba, Simão Peixoto é solto e Justiça determina uso de tornozeleira eletrônica; veja vídeo

Simão Peixoto vai continuar afastado do cargo de prefeito

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Manaus (AM) – O prefeito de Borba, Simão Peixoto, foi solto pela polícia no 1° Distrito Integrado de Polícia, na tarde deste domingo (16). Na última sexta-feira (14), a Justiça Federal determinou a soltura do prefeito de Borba, Simão Peixoto (PP). A decisão da liberdade provisória foi concedida pelo juiz Federal da 1ª Região, Marllon Sousa.

O prefeito saiu do local do 1° DIP, sem a tornozeleira eletrônica e conduzido a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) para colocação do aparelho. Simão Peixoto vai continuar afastado do cargo de prefeito.

Segundo a advogada de Peixoto, ele terá de pagar cerca de 80 salários mínimos, e os envolvidos vão ter que pagar 20 salários mínimos. Ainda de acordo com a advogada, apenas a Justiça Federal tem competência para julgar o caso.

Peixoto foi preso em maio deste anos pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Amazonas, em deflagração da “Operação Garrote”, após a investigação da MP apontar indícios da criação de uma organização criminosa, comandada pelo prefeito de Borba.

De acordo com o MP, o prefeito cometeu fraudes em licitação, lavagem de dinheiro e corrupção ativa e passiva em Borba.

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— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) July 16, 2023

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Simão Peixoto é solto pela Justiça Federal e usa tornozeleira eletrônica

A Justiça Federal determinou, nessa sexta-feira (14), a soltura do prefeito de Borba, Simão Peixoto (PP). A decisão da liberdade provisória foi concedida pelo juiz Federal da 1ª Região, Marllon Sousa. Simão Peixoto deve deixar a prisão neste sábado (15), conforme informou a advogada do caso, Gina de Moraes de Almeida.

O juiz determinou, ainda, que os bens do prefeito de Borba continuem bloqueados e que Simão Peixoto terá que usar tornozeleira eletrônica, como forma de ser monitorado.

Simão Peixoto foi alvo da “Operação Garrote”, do Ministério Público do Amazonas (MPAM), que investiga um suposto esquema criminoso que desviou cerca de R$ 29 milhões dos cofres públicos do município em licitações realizadas pela Prefeitura de Borba.

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