A vacina contra o HIV desenvolvida pelo laboratório da Johnson & Johnson gerou eficácia na prevenção da infecção de pouco mais de 25%. A baixa eficácia da vacina foi evidenciado após o ensaio clínico Imbokodo, realizado em mulheres jovens de cinco países da África Subsaariana.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (31), pela empresa e as autoridades de saúde dos Estados Unidos. Embora a vacina não tenha provocado efeitos colaterais graves, sua eficácia na prevenção da infecção pelo HIV foi considerada insuficiente.
Em outro estudo paralelo, o laboratório testa uma vacina contra o HIV, dessa vez com foco em homens que fazem sexo com homens e indivíduos transexuais (pessoas que se identificam com um gênero diferente do seu sexo biológico).
A previsão de conclusão em março de 2024. O estudo está sendo realizado nas Américas e na Europa, onde a cepa do vírus difere da prevalente na África.