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‘VAMOS MATAR TODAS’: Brasileira é espancada por facção chilena aliada ao PCC

Em mensagens enviadas, facção afirma que vai matar todas as brasileiras
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(Foto: Reprodução / Metrópoles)

Mundo – Uma garota de programa brasileira foi brutalmente espancada por membros de uma quadrilha no Chile, na última quarta-feira (24). Os criminosos fazem parte da facção “Trem de Aragua”, que se originou na Venezuela e se proliferou por meio de células em vários países da América do Sul, inclusive no Brasil, sendo aliada do Primeiro Comando da Capital (PCC) e conhecida por esquartejar seus rivais.

A facção tem como sua principal atividade ilegal a cafetinagem e pontos de prostituição na região de Las Condes, em Santiago, capital chilena. A brasileira, vítima dos criminosos, já havia viajado para o país em outras quatro oportunidades, com o objetivo de realizar seu trabalho no local. Porém, o Trem de Aragua não queria mais brasileiras atuando em seu mercado.

Por meio de mensagens no WhatsApp, a vítima chegou a ser ameaçada de morte antes de ser espancada. A brasileira estava morando em um apartamento alugado, que dividia com outra mulher. Um membro da facção se passou por cliente para entrar no imóvel com as garotas e em seguida os comparsas chegaram.

(Foto: Reprodução / Metrópoles)
(Foto: Reprodução / Metrópoles)

Brasileira foi vítima de tentativa de estupro

Nas mensagens enviadas pelos criminosos, a própria facção afirma que seus membros se passariam por clientes para chegar nas vítimas, as ameaçando de morte. “Vamos matar todas”, diz uma das mensagens, se referindo as garotas de programa brasileiras que chegavam no país.

Segundo as autoridades locais, a brasileira que foi alvo principal dos criminosos sofreu fraturas graves na face, com ossos quebrados na região do nariz, olhos e do maxilar. Não satisfeitos em deixar a mulher gravemente ferida, os faccionados venezuelanos tentaram a estuprar.

A segunda vítima brasileira sofreu apenas ferimentos leves. O ataque está sendo investigado pela polícia chilena, que visa desarticular as ações da quadrilha. As agressões só cessaram após vizinhos ouvirem os gritos das mulheres e acionarem a polícia.

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