Brasil – Um vídeo que circula nas redes sociais mostra o momento em que um policial militar identificado como Renato Caldas Paranã, que seria professor temporário no Centro de Ensino Especial 1 do Guará, quebrando o braço de um estudante autista. O caso aconteceu na última terça-feira (7).
De acordo com testemunhas, o estudante é autista não verbal de nível 3 e estaria agitado no dia do ocorrido, alguns funcionários tentaram acalmar o adolescente, mas não conseguiram. O PM teria então se aproximado do estudante e o segurado “com muita força pelos braços”.
ABSURDO: Veja momento que PM quebra braço de estudante autista durante crise pic.twitter.com/DtN1CcadIS
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) November 14, 2023
Nas imagens é possível ver o momento em que o estudante é levado pelos dois homens. O adolescente acaba caindo e continua sendo segurado. Já no chão, o estudante é solto e o professor percebe o braço quebrado, que levanta as mãos incrédulo.
A vice-diretora relatou à polícia que pediu para o PM interromper a ação, mas que o mesmo não teria escutado as ordens da gestora. Ainda em depoimento ela disse que “o jovem não é um menino agressivo, mas é muito agitado, pois uma das características do autismo dele é não deixar que o toquem”.
O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e a mãe do jovem foram acionados após o ocorrido. A 4ª Delegacia de Polícia (Guará) investiga o caso. Em nota da escola, o professor foi afastado.
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O dia de hoje vai ficar marcado para a estudante Beatriz Nunes Fonseca, de 17 anos. Na tarde deste sábado (28), a jovem irá receber uma premiação por sua participação no 1º Torneio de Física para Meninas, evento inédito que envolve muitas estudantes das redes pública e privada de todo o país.
Representando o interior do Amazonas, precisamente a sua Escola Senador João Bosco, de Parintins, a estudante é a única do Amazonas a ser premiada em um evento online às 14h pelo YouTube.
Ainda no ensino médio, a estudante sempre se destacou nas competições em que participava, principalmente nas Olimpíadas de Matemática em nível local e nacional. A jovem coleciona hoje em dia medalhas, bolsas de estudo remuneradas, telefones celulares etc.
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