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Veja vídeo de chefe de milícia morto após ser metralhado em casa

O chefe da mílicia resistiu à abordagem policial, resultando em um tiroteio em que ele foi atingido.
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(Foto: Divulgação)

Brasil – O chefe da principal milícia do Rio de Janeiro, Rui Paulo Gonçalves Estevão, conhecido como Pipito, morreu nesta sexta-feira (7), durante um confronto com a Polícia Civil na favela do Rodo, em em Santa Cruz, zona oeste da capital fluminense.

Organizada pela Draco e pela Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, a operação tinha como objetivo prender o miliciano. No entanto, o chefe da mílicia resistiu à abordagem policial, resultando em um tiroteio em que ele foi atingido.

Pipito assumiu o comando da maior organização paramilitar do Rio de Janeiro após a prisão de Zinho. Ele foi levado para o hospital após ser ferido, mas infelizmente não resistiu. Outros dois suspeitos ligados à milícia local também ficaram feridos.

Foi Pepito quem ordenou o incêndio de 35 ônibus na zona oeste no ano passado, em retaliação à morte de um sobrinho de Zinho. O secretário de Polícia Civil, Marcus Amim, enfatizou que a ação mostra a força do Estado contra criminosos que tentam dominar territórios e controlar a população.

O governador Cláudio Castro afirmou em suas redes sociais que as autoridades de segurança continuarão combatendo as organizações criminosas no Estado de forma implacável. Ele ressaltou que a Polícia Civil deu mais um golpe duro contra os criminosos e que seguirão protegendo a paz da população.

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Frio e calculista: Conheça o chefe de facção que usava dinamite para explodir rivais

Com uma trajetória tão marcante quanto violenta, Robson André da Silva, conhecido como Robinho Pinga, era um dos líderes mais famosos da facção Terceiro Comando Puro (TCP). Ele esteve no Distrito Federal para adquirir identidades falsas e tinha uma preferência por armas e explosivos de alto poder destrutivo, como dinamites, granadas e minas terrestres. O traficante tinha prazer por “explodir” seus inimigos que ousassem desafiá-lo.

Relatórios de inteligência da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), datados de 2003, revelaram que Robson André, usou uma identidade falsa obtida no DF para abrir uma mineradora em Almenara, Minas Gerais.

Veja matéria completa no link abaixo

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