Mundo – Durante entrevista do canal ‘Los ADN’, do TikTok e YouTube, uma criança foi abordada para o quadro “Me conte uma fofoca e ganhe um prêmio”. O que o apresentador e até os internautas não esperavam era que ele ia contar não uma fofoca, um segredo de seu próprio pai. O conteúdo foi gravado nas ruas de San Luis Potosí, no México.
A notória imprevisibilidade das crianças com a revelação foi mais uma vez confirmada. A resposta do menino deixou o apresentador Sebastian Santoyo incrédulo ao contar que o pai teria um caso extraconjugal com a madrinha e que a mãe não sabia.
“A mamãe não sabe que o papai é infiel”, disse a criança.
Santoyo, então, pergunta como ele descobriu sobre a traição do pai, que respondeu: “Vi que ele estava beijando a minha madrinha”.
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Brasil – Luisa Mell compartilhou um vídeo criticando adestradora que utiliza uma coleira de choque para treinar cachorros nesta quinta-feira (12). A treinadora utiliza um dispositivo que dá choque, método esse que causou revolta a Luisa.“Uma crueldade que precisamos proibir. Ensinar um cachorro a esperar para comer, sem pular no balcão de comida, com colar de choque”, afirmou Luisa Mell.
“Por falta de conhecimento, podemos compactuar com atitudes erradas. Por isso a importância deste post. No vídeo que recebi, uma adestradora ensina o cachorro a ficar sentado quieto, punindo-o com choques. Dá para ouvir no vídeo o cachorro gritando. E ela ainda mostra tudo isso dizendo que está dando certo. Claro! Se a sua preocupação é ter um cachorro que morre de medo de você e morre de medo de fazer qualquer coisa na sua frente, está dando certo mesmo. Fica claro que ele só continua sentado porque está com pavor de tomar outro choque. Isso não é treinamento. Isso é tortura”, disse a ativista dos direitos dos animais.
Luisa critica profissionais que usam essa metodologia para adestrar os animais, e ainda o fato da profissional trabalhar com treinamento de outros adestradores.
“Temos que proibir no país todo o uso desse tipo de ferramenta. Vários países já baniram o uso de colares eletrônicos, e em Belo Horizonte já foi aprovado um PL [projeto de lei] para que adestradores não usem mais nem colar, nem enforcador, nem borrifador para educar cães. Cães devem ser educados por meio de reforço positivo. Por meio de respeito às suas emoções”, defendeu a apresentadora.
A adestradora respondeu em um vídeo postado no perfil da escola de adestramento. A responsável disse que atua na área há 15 anos e já está acostumada com críticas ao trabalho.
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