Mundo – Oito pessoas foram mortas e dez ficaram feridas em mais um ataque a tiros, nesta quinta-feira (4), em Belgrado, na Sérvia. Segundo informações da polícia local, o agressor estava em um carro em movimento quando atingiu um grupo de pessoas.
Segundo informado pela imprensa, o atirador fugiu após o crime e a polícia está a sua procura.
Este é mais um caso de ataque no país. Há apenas um dia depois de um estudante de 13 anos de uma escola primária, ter matado oito de seus colegas e mais um segurança, uma situação desse nível se repete.
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Outro caso semelhante, aconteceu no mês de abril, quando um morador de uma vila na região Šumadija e Kosmaj, matou a tiros 13 pessoas, entre familiares e vizinhos.
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Há doze anos, um jovem de 23 anos invadiu a escola onde havia estudado no bairro de Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, e produziu um massacre que chocou o país: armado com dois revólveres, ele disparou contra os alunos, matando doze deles e cometendo suicídio em seguida. Na época, o episódio assustador foi tratado pela imprensa como de fato era até então: algo fora do comum no Brasil. Há alguns anos, no entanto, a ocorrência de diversos casos similares tem exigido atenção das autoridades e gerado preocupação em pesquisadores, que apontam caminhos para enfrentar esse cenário.
Anteontem (5) uma creche em Blumenau (SC) se tornou alvo de um homem de 25 anos que tirou a vida de quatro crianças. Nesse caso, investigações preliminares não apontaram nenhum vínculo do agressor com a instituição. Há menos de dez dias, outro ataque causou uma morte e deixou cinco pessoas feridas na Escola Estadual Thomazia Montoro, no bairro Vila Sônia, em São Paulo. O crime foi cometido por um de seus alunos, de 13 anos.
Crescem casos de ataques em escolas: especialistas dizem o que fazer
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