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13 maio 2024

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VÍDEO: Família desenterra avó após dez anos para exumação e se surpreende com aparência

Margarita Rosario, estava enterrada no Cemitério La Colonia, na cidade de Jarabacoa
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Foto: Reprodução

Mundo – Um caso surpreendente aconteceu na República Dominicana quando uma família resolveu fazer execução do corpo da avó. Após quase uma década ela foi desenterrada e a aparência preservada do cadáver chocou a todos.

O corpo da mulher identificada como Margarita Rosario, estava enterrado no Cemitério La Colonia na cidade de Jarabacoa. Ao retirar o cadáver, percebeu-se que ela ainda tinha a cabeça cheia de cabelo, um pouco de pele e conseguia se manter em pé com os ossos que ainda tinha, segundo a família.

Em um vídeo divulgado, mostra o corpo, vestido com uma camisola, sendo segurado por um homem, que suspostamente seria da família. Pessoas que estavam no local e presenciaram a cena ficaram extasiados com a preservação do cadáver e expressaram a opinião sobre.

“Ela era uma boa pessoa em vida, por isso ela ainda está preservada”, disse um morador de Jarabacoa, enquanto outro cidadão impressionado notou que o corpo “fica de pé e tudo”.

“Pele intacta e incrível como se os anos não tivessem passado”, disse outra pessoa.

“Agora deixa a pobre avó descansar, uau”, completou uma terceira.

Outro caso

MUNDO – O Irã executou a primeira pessoas condenada à morte após vários protestos em favor das mulheres no país. Mohsen Shekari, de apenas 23 anos foi executado com um tiro na cabeça por envolvimento nas manifestações que tiveram início após uma jovem ser assassinada pela polícia.

Shekari foi condenado à morte por participar de um bloqueio da rua Sattar Khan Boulevard, na capital Teerã, e ter ferido um guarda com um facão no dia 25 de setembro. Sua atuação foi considerada “travar uma guerra contra Deus” sob a lei islâmica Sharia vigente na teocracia iraniana.

A execução ocorreu enquanto outros detidos também enfrentam a possibilidade de pena de morte por sendo considerada um recado para quem faz protestos contra a polícia da moralidade iraniana.

Segundo organizações dos direitos humanos, pelo menos dez pessoas já receberam a sentença de morte por envolvimento nas manifestações. “A execução de Mohsen Shekari deve ter fortes reações. Caso contrário, enfrentaremos execuções diárias de manifestantes”, escreveu Mahmood Amiry-Moghaddam, diretor da ONG Iran Human Rights, com sede em Oslo. “Essa execução deve ter respostas internacionais práticas e rápidas.”

Julgamento a portas fechadas

A agência de notícias Mizan é administrada pelo Judiciário do país e afirmou ainda que Shekari foi condenado pelo Tribunal Revolucionário de Teerã, que julga os casos a portas fechadas. O Judiciário é constantemente criticado por não permitir que os acusados escolham seus próprios advogados e vejam as provas contra eles.

A televisão estatal iraniana exibiu um programa mostrando o tribunal e partes do julgamento, após a execução de Shekari.

Um post da irmã de Shekari relatou o assassinato do jovem. “Esta é a história do meu irmão que foi executado pelo regime islâmico. Estamos nos levantando e apoiando mulheres e homens no Irã. Em 14 de fevereiro de 2011, Mokhtari foi baleado na cabeça e morto por homens que portavam placas da Guarda Revolucionária Islâmica (IRGC),”

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