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VÍDEO INÉDITO: Pai acredita que Henry foi feito de ‘isca’ por Monique para atrair Jairinho

Pai de Henry ficou revoltado ao ver vídeo encontrado no celular de Jairinho
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(Foto: Reprodução / Record TV)

Brasil – Um vídeo inédito do caso Henry foi exibido pelo programa Cidade Alerta, na Record TV, mostrando uma cena perturbadora: Monique Medeiros sensualizando à luz de velas, tomando vinho na banheira, enquanto Henry Borel brincava. O momento foi filmado enquanto a mulher era casada com o pai da criança, Leniel Borel, e enviadas posteriormente a Jairinho.

Leniel, pai de Henry, ao ter conhecimento e assistir ao vídeo, ficou revoltado e desabafou no programa de Luiz Bacci. As suspeitas do homem são de que Monique tenha usado as imagens para atrair o ex-vereador Jairinho, acusado de pedofilia.

“Parece que ela estava botando meu filho como isca. Em qual momento ela percebeu que o Jairo era uma pessoa interesseira em criança? Ouço dizer que o Jairo só foi morar com a Monique por causa do Henry, porque esse é o perfil dele, interesse na criança, e não na mulher”, disse.

O pai de Henry ainda suspeita que o próprio Jairinho tenha pedido para que Monique produzisse tal cena. “Ali pode ser que tenha sido um pedido do próprio Jairo. Filma você desnuda e filma seu próprio filho”.

“Tem coisas nos celulares deles que ainda não foram periciadas, e esse vídeo tá lá. Mostra quem é a Monique, que nesse caso foi pior do que o Jairo, porque ela que tinha o dever de proteger. Tem que periciar esses celulares, porque tem mais coisa”, concluiu em meio a lágrimas.

Veja vídeo inédito

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Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro decidiu que o ex-vereador Jairo Souza Santos Junior, o dr. Jairinho, e Monique Medeiros, irão a júri popular sob acusação de terem matado o menino Henry Borel, filho de Monique, em março de 2021.

A decisão é da juíza Elizabeth Machado Louro, da 2ª Vara Criminal da capital, que também determinou a manutenção da prisão provisória de Jairinho. Já Monique Medeiros aguardará o julgamento em liberdade.

A juíza considerou que o ex-vereador deve permanecer preso por necessidade de assegurar a ordem pública, pelos demais processos penais a que ele responde, “alguns dos quais por fatos análogos e com utilização de modus operandi bem semelhante, o que induz a probabilidade de voltar a delinquir”.

Confira a matéria completa:

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