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Vídeo: Influenciadores anunciam rifa para ajudar Lucas Picolé na frente de delegacia e acabam se dando mal

Antes de serem localizados, o Delegado Cícero Túlio se manifestou e deixou um recado: “Com atividade policial não se brinca… péssimo exemplo… precisarão se explicar… aconselho que se apresentem amanhã comigo”
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(Foto: Reprodução/Instagram @sargento_salazaroficial)

Manaus (AM) – O influenciador William Brandão, que possui mais de 84 mil seguidores no Instagram, foi até o 18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), na zona Norte de Manaus para se desculpar por um vídeo no qual ele estaria fazendo uma “rifa” para ajudar Lucas Picolé, que foi preso na última quinta-feira (29).

O vídeo chamou a atenção de policiais e do delegado Cícero Túlio: “Quarta-feira estou de serviço e vou atrás dos 4 folgados!”, disse o sargento Salazar. “Não querendo ser hater, mais cuidado com a polícia ver isso mano. Gravando na delegacia”, alertou um seguidor. “@policiacivildoamazonas sério que a instituição da polícia virou cenário para o desrespeito?”, disse outro.

O delegado Cícero Túlio também se manifestou e deixou um recado: “Com atividade policial não se brinca… péssimo exemplo… precisarão se explicar… aconselho que se apresentem amanhã comigo”.

No vídeo, os influenciadores dizem que “essa é pra chutar o balde” e “tirar o Picolé da cadeia”. O valor da rifa seria de cinco centavos. “Se tu não quiser o foguetão, 500 reais no teu Pix”, dizem eles.

Entenda o caso:

Os influenciadores, João Lucas da Silva Alves, de 24 anos, conhecido como “Lucas Picolé”, foi preso juntamente com Enzo Felipe da Silva Oliveira, de 24 anos, mais conhecido como “Mano Queixo” na manhã desta quinta-feira (29), com drogas, munições e produtos falsos em um carro que foi apreendido.

Segundo o delegado Cícero Túlio, dentro do veículo BMW M2, foram encontrados 170 unidades de LSD (droga sintética), munições de arma de fogo e uma motocicleta adulterada, por conta disso, Lucas Picolé e Mano Queixo foram presos em um esquema que movimentou aproximadamente R$ 5 milhões.

Ainda conforme a polícia, as investigações que já tem cinco meses em andamento, apontaram que ambos atuavam promovendo a divulgação de sorteios clandestinos sem registros por meio das redes sociais.

O esquema consistia em realizar rifas de carros de luxos, celulares e até mesmo dinheiro no valor de R$0,50, R$1. Alguns desses prêmios no valor de R$ 200 mil.

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