Mundo – Ultimamente um vídeo vem circulando por toda a internet e gerando espanto nos internautas, uma juíza da Colômbia, famosa por pubicar fotos sensuais em que aparece em poses ousadas e de com poucas roupas, apesar de seu cargo de autoridade, apareceu seminua e fumando na cama durante uma audiência que estava sendo realizada online, sendo suspensa por três meses.
A juíza colombiana Vivian Polania, de 34 anos, desacatou muitas regras administrativas, por isso o motivo de sua suspensão, segundo a Comissão Judicial Disciplinar do Norte de Santander, que fez a declaração nesta última terça-feira (22), quando o vídeo ousado da mulher começara a circular pelas redes sociais.
Veja o vídeo:
Juíza fica sem1nua em reunião e é afastada pic.twitter.com/JuWDO2TT6U
— Tucumamidias3 (@tucumamidias31) November 25, 2022
A audiência virtual era realizada em formato de videoconferência na plataforma de reuniões online Zoom, onde Vivian ligou acidentalmente sua câmera, mostrando poucas vestes e seu cigarro, enquanto estava deitada na cama. Como é possível ver no vídeo, a juíza muito conhecida pelas suas curvas, estava trajando apenas uma calcinha e uma blusa preta.
O assunto tratado na conferência era sobre um atentado com explosivos que ocorrera contra uma brigada do exército, localizada em Cúcuta, no mês de junho em 2021. Porém as autoridades se espantaram com a magistrada aparecendo seminua na tela de seus computadores, o que resultou em uma investigação contra a juíza, realizada pelo comitê disciplinar.
Vivian estava seminua, mostrando boa parte do seu corpo além de um cigarro que fumava no momento, deitada na cama, com os olhos caídos, aparentando sono e com a voz arrastada. Segundo a Comissão Judicial Disciplinar, a juíza permaneceu mais de uma hora com a câmera desligada até que ligou de forma repentina, revelando o seu polêmico estado no momento.
Porém desligou a câmera do dispositivo rapidamente quando foi avisada por um colega que também participava da reunião à distância. Este episódio rendeu à juíza um afastamento não remunerado até o mês de fevereiro, por descumprir a ordem de vestimenta judicial e se revelar estar inapta as atividades de sua função.
“Tal situação não condiz com o cuidado, respeito e circunspecção com que um juiz da república deve administrar a justiça, denotando uma clara falta de respeito por parte do servidor”, informa os responsáveis pela medida aplicada.
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