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Vídeo mostra irmãos se divertindo com motos aquáticas antes de serem mortos a tiros; veja

Um dos irmãos foi encontrado já sem vida no chão do local, enquanto o corpo do outro só foi localizado no dia seguinte, no fundo do rio
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Vídeo foi gravado momentos antes do crime em marina em Itanhaém, SP — Foto: Reprodução

Os irmãos, identificados como Maycon e Everton Oliveira Pereira de Andrade, de 27 e 28 anos, respectivamente, foram mortos a tiros durante uma discussão em uma marina de Itanhaém, no litoral de São Paulo.

Irmãos foram mortos a tiros em marina de Itanhaém, SP — Foto: Reprodução

No último sábado (5), os irmãos estavam de folga e passavam o dia com as motos aquáticas deles, que ficavam estacionadas na marina.

De acordo com as esposas das vítimas, eles frequentavam a marina há cerca de quatro anos e que ainda não sabem o motivo do desentendimento que levou ao assassinato dos dois.

Um vídeo publicado nas redes sociais deles, momentos antes do crime, mostram os dois se divertindo, pilotando os veículos aquáticos.

Confira:

Segundo testemunhas, em dado momento, os irmãos entraram em uma discussão com o proprietário da marina, que, após alguns instantes, sacou uma arma e disparou contra eles. Os disparos atingiram as cabeças dos irmãos. Em seguida, o homem fugiu do local.

O principal suspeito se apresentou na delegacia com o advogado e foi liberado em seguida.

‘Sangue frio’

“Deu quatro horas da tarde, deu sete, chegou onze horas, e eu mandava mensagem e ninguém respondia”, lembra a esposa de Everton. Três policiais militares foram à casa dela para levá-la até a delegacia, onde ela deveria fazer o reconhecimento fotográfico do cunhado, Maycon. Naquele momento, o marido dela ainda estava desaparecido no rio.

Foi ela quem avisou os familiares, da capital paulista, e a esposa do outro irmão, que está grávida de sete meses. “Medo de ela perder o neném”, comentou a mulher. Segundo ela, o corpo do marido dela só foi encontrado no dia seguinte, graças ao relato de uma testemunha.

Everton foi encontrado no fundo do Rio Itanhaém, com marcas de disparos de arma de fogo no rosto e na região pélvica.

“Meu marido estava desfigurado. Como, você [sendo] uma pessoa boa, você tem um estabelecimento, e faz isso ao vivo, com um monte de criança, a sangue frio? Não tem como. Eles não eram sem futuro”, diz a esposa de Everton, emocionada.

Com informações do G1

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