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Vídeo mostra momento que homem desacordado é resgatado de ataque de abelhas

Imagens gravadas por moradores mostram Joel Marcos desacordado no chão sendo atacado pelos insetos. Ele levou 1.500 ferroadas.
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Homem é resgatado de ataque de abelhas. Foto: Reprodução

Um homem levou 1.500 ferroadas de abelha em um ataque no Tanque, Zona Oeste do Rio. Imagens gravadas por moradores mostram Joel Marcos desacordado no chão sendo atacado pelos insetos no Tanque, Zona Oeste do Rio. O caso foi revelado neste domingo (10) pelo Fantástico.

“Eu pedi para me tacarem, água, extintor. Tudo na esperança de afastar as abelhas. Aquele barulho todo, ensurdecedor, que não era tipo 5, 10 abelhas, era o corpo todo tomado”, lembra Joel.

Joel foi levado para o hospital com 1.500 ferroadas e continua internado. Segundo testemunhas, foram 40 minutos de sofrimento.

“Foi assim uma cena de terror mesmo. Que, olha, só de ver aquele homem gritando “ajuda, ajuda, ajuda” e sem nenhum tipo de socorro, ninguém podia ajudar. Só mesmo os bombeiros”, contou a dona de casa Dona Regina Evangelista.

Outra vizinha que presenciou a cena ficou apavorada. “Eu fiquei rezando muito por ele. Porque eu de verdade achei que ele tinha falecido”, contou a vizinha Luísa Andrade.

Ataque na Pavuna

Moradores de outros bairros também têm reclamado de ataques. Na Pavuna, na Zona Norte, um idoso de 74 anos foi atacado por uma colmeia na esquina das ruas Sargento Wilsom Ramos e Rua Frei Vicente.

Centenas de abelhas estavam dentro de um pneu pendurado no muro. Na sexta-feira (8), o idoso Antônio Pinho Fernandes foi socorrido pela família e levado para o hospital.

“Meu sogro quase morreu, eu tive que ir lá pegar ele completamente cheio de abelha em volta, uma cena horrível, ele ficou internado, ele saiu hoje”, contou Cláudio, genro do seu Antônio, contou o que aconteceu.

Outras pessoas também foram picadas pelas abelhas. “Foi uma cena horrível, parecia filme de terror, todo mundo com suas casas trancadas. Uma rua pequena com suas casas de moradores antigos com idosos e crianças e a gente tendo que ser refém”, contou Priscila Felipe Ribeiro.

*Com informações do G1

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