VÍDEO: MP apresenta denúncia contra policiais acusados de agredir funcionário de sucataria em Manaus

O caso ocorreu em novembro de 2023, no bairro Redenção, na zona Centro-Oeste de Manaus

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Manaus (AM) – Na quinta-feira (22), o Ministério Público do Amazonas formalizou denúncia contra policiais militares acusados de agredir o trabalhador de uma sucataria ocorrida em novembro de 2023, no bairro Redenção, na zona Centro-Oeste de Manaus.

Segundo o dono do estabelecimento, os policiais adentraram o local, e quando um dos funcionários indagou sobre a existência de mandado, os agentes começaram a agredir. O incidente foi capturado pelas câmeras de segurança do estabelecimento.

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— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) February 24, 2024

Nas imagens, é possível ver um policial desferindo um tapa no rosto da vítima. Logo em seguida, depois de ser algemado e ajoelhado, o homem teve o cabelo puxado por um policial militar. Além disso, os agentes teriam realizado uma busca completa no local, incluindo a residência do proprietário, no entanto, nada foi encontrado.

A Promotoria Especializada no Controle Externo da Atividade Policial (Proceap) assumiu a investigação do caso. Após ouvir testemunhas e analisar os elementos apresentados, a promotoria determinou “existência de justa causa” e formalizou a devida ação penal. Os policiais foram acusados de tortura, abuso de autoridade e violação de dispositivos informáticos.

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Uma câmera de segurança, instalada no interior da comunidade Jorge Turco, em Rocha Miranda, na Zona Norte do Rio, mostra uma equipe de policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) trocando tiros com uma equipe à paisana do 9º BPM (Rocha Miranda), a denominada P-2.

O confronto entre policiais foi confirmado pelo comando da corporação. Em nota, a Polícia Militar do Rio de Janeiro declarou que “o episódio é verídico. O fato ocorreu durante a operação realizada na madrugada deste sábado (17), onde foram presos 14 criminosos. A corporação já está com as imagens, que serão analisadas e estudadas entre as equipes operacionais da instituição para que episódios como este não aconteça novamente”.

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