Brasil – Uma mulher foi acusada de racismo em uma lanchonete do McDonald’s, de Campo Grande, zona Oeste do Rio de Janeiro, o caso aconteceu na segunda-feira (31). No vídeo divulgado pela vítima, a mulher assume o preconceito e diz: “Odeio preto”.
A mulher identificada como Amanda Queiroz Ornela, disse que a fila do caixa foi furada por Mattheus, a vítima. Ele e outros clientes gravaram toda a cena. “Não dá cadeia”, respondeu após clientes apontarem que o “ato de racismo” pode levá-la à prisão.
Vídeo: 'Odeio preto': Mulher é acusada de racismo em lanchonete pic.twitter.com/sp9xUA7g3o
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) August 1, 2023
Uma outra mulher envolida na briga diz que tudo está sendo gravado e que “racistas não passarão”. amanda insiste em dizer que “não dá em nada”.
Os clientes que estavam no local impediram que a mulher fosse embora antes da chegada da polícia, a vítima prestou queixa mas Amanda foi liberada logo em seguida. Segundo o delegado responsável pelo caso, nos vídeos vistos pela polícia não havia conduta criminosa.
A Polícia Militar informou que uma equipe do batalhão de Campo Grande foi até o local e conduziu os envolvidos à delegacia para registro do fato. Os policiais que foram até o estabelecimento e não presenciaram o momento em que a acusada fez as declarações racistas.
Outro caso:
Na manhã desta sexta-feira (30), o técnico do Paris Saint Germain (PSG), Christophe Galtier, foi preso sob suspeita de racismo. Além dele, John Valovic-Galtier, filho do treinador, também foi preso em Nice, na França.
A denúncia foi feita por Julien Fournier, ex-diretor esportivo do Nice, time que Galtier comandava antes do PSG.
Julien denunciou que Chistophe fazia comentários “racistas, discriminatórios e islamofóbicos”. O treinador teria reclamado que havia muitos jogadores negros e muçulmanos no clube.
Além do ex-diretor esportivo, o presidente do Nice e o treinador do time B da equipe, na época, também foram ouvidos na investigaçãoo do processo.
Christophe não admitiu as acusações. O treinador foi campeão francês pelo PSG em 2023 e tem contrato com a equipe até 2024. Até o momento, o clube ainda não se manifestou sobre a prisão do treinador.
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