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VÍDEO: Pacheco critica comentários de Lula sobre conflito em Israel e recebe repreensão de Omar Aziz

O senador Omar Aziz repreendeu Pacheco e solicitou que não houvesse confusão entre o governo israelense e o povo de Israel
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(Foto: Lula Marques/Agência Brasil/Reprodução/Vídeo)

Manaus (AM) – Na sessão do Senado realizada nessa terça-feira (20), o presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), pediu que o presidente Lula (PT) se retratasse por suas declarações que comparavam o genocídio conduzido por Israel contra a população de Gaza ao Holocausto, conforme relato da Folha de S. Paulo.

“Estamos certos de que essa fala equivocada não representa o verdadeiro propósito do presidente Lula, que é um líder global conhecido por estabelecer diálogos e pontes entre as nações, motivo pelo qual entendemos que uma retratação dessa fala seria adequada”, afirmou Pacheco durante seu pronunciamento no plenário. 

O senador Omar Aziz (PSD-AM) repreendeu Pacheco e solicitou que não houvesse confusão entre o governo israelense e o povo de Israel. Ele chegou a pedir ao presidente Pacheco que esclarecesse o significado de “30 mil inocentes mortos na região da Palestina”.

“Não tem o que se comparar com o nazismo, é verdade. Mas o presidente Lula nunca abraçou uma deputada nazista. Fazer uma reprimenda ao presidente Lula? Aí não dá!”, registrou Aziz, que prometeu retomar o assunto em futuros pronunciamentos.

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Ao comentar nesta sexta-feira (24) o veto total ao projeto que prorrogava a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de municípios pequenos, o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu a desoneração e prometeu analisar o veto presidencial ainda neste ano. Ao mesmo tempo, Pacheco disse que a pauta econômica do governo não será atrasada por causa do veto.

“O problema é que a desoneração tem um prazo [de validade] até 31 de dezembro, e nós precisamos decidir se prorrogamos ou não a desoneração, pois gerará uma instabilidade e insegurança jurídica muito grande nessas empresas que podem, com a não prorrogação, ter uma demissão muito significativa”, afirmou.

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