Mundo – Na segunda-feira (1°), Gisela Gaytán (Morena), uma candidata à prefeitura de Celaya, no México, foi brutalmente assassinada a tiros. O trágico incidente ocorreu logo após ela ter apresentado seu plano de segurança durante um comício. Homens armados atacaram sem piedade, disparando contra ela, que morreu na hora.
O presidente mexicano, López Obrador, condenou veementemente o crime.”É um dia triste porque ontem assassinaram a candidata à prefeitura de Celaya. Estes acontecimentos são muito lamentáveis, há pessoas que lutam para fazer valer a democracia”, declarou durante uma coletiva de imprensa, na manhã de hoje.
VÍDEO: Tragédia nas eleições: Candidata mexicana é mørta a tirøs durante comício pic.twitter.com/8f284wrar2
— Tucumamidias4 (@Tucumamidias411) April 3, 2024
Durante a coletiva, López também afirmou que Gaytán havia solicitado segurança, mas não recebeu uma resposta. Ele ressaltou que esse fato precisa ser investigado.
A Procuradoria-Geral do Estado de Guanajuato está conduzindo a investigação do assassinato. Até o momento, nenhuma prisão foi efetuada.
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Mesmo com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista (TEA), uma candidata que concorria ao concurso público do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) por meio das cotas para Pessoas Com Deficiência (PCDs) foi excluída do certame pelo Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), pela banca organizadora da seleção. A candidata teve que recorrer da exclusão na Justiça para ser colocada novamente no quadro de aprovados.
Após análise do caso Janaína Silva Gualberto, o juiz Carlos Fernando Fecchio dos Santos determinou o retorno da candidata à lista de PCDs nas demais fases do certame. Janaína Silva é bacharel em direito, pós-graduada em direito civil e processo civil. “Mãe, neuroatípica e ser humana capaz”, afirmou ela. Seus dois filhos também são neurodivergentes.
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