Brasil – Noite de sábado, no bairro do Brasil Novo, na zona Norte de Macapá, foi marcada por uma violenta execução que chocou a comunidade local. Uma travesti ativista social, identificada como Jorrana Patrícia da Silva, de 32 anos, foi brutalmente assassinada a tiros por um trio que estava em um carro. O crime deixou ainda um homem de 32 anos ferido.
De acordo com informações do boletim do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes), o trio se aproximou das vítimas em seu veículo e, sem hesitar, começou a disparar contra elas. Jorrana e o homem ferido foram rapidamente socorridos por testemunhas e levados ao Hospital de Emergência de Macapá (HE). No entanto, Jorrana não resistiu aos ferimentos e veio a óbito.
Um vídeo registrado por testemunhas mostra a travesti em seus últimos suspiros, após ser atingida por diversos disparos.
CENAS FORTES
Conhecida por sua atuação na área da zona Norte de Macapá, Jorrana era uma figura respeitada e querida por sua comunidade. Seu ativismo em prol dos direitos da população LGBT+ deixou uma marca significativa, tornando-a uma voz importante na luta por igualdade e justiça.
Até o momento, a polícia não divulgou detalhes sobre a motivação por trás do crime brutal que tirou a vida da travesti. A comunidade local, bem como ativistas e defensores dos direitos humanos, clamam por justiça e por respostas.
O assassinato de Jorrana Patrícia da Silva representa não apenas uma perda irreparável para seus familiares e amigos, mas também um ataque à luta por igualdade e respeito às diversidades. A esperança é de que as autoridades investigativas ajam com rigor para identificar e responsabilizar os autores do crime.
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