Pesquisar
Close this search box.
[views count="1" print="0"]

Vídeos mostram vigilante transtornado antes da morte de Silvanilde em Manaus

Especial Publicitário

MANAUS (AM) – Vídeos divulgados do circuito interno do condomínio onde Silvanilde Ferreira Veiga foi assassinada, mostram a rotina do concierge apontado como o autor da morte da servidora, momentos antes do crime que ocorreu no dia 21 de maio.

Caio Claudino de Souza, de 25 anos, foi lotado para dar apoio na segurança do condomínio, uma vez que, festas iriam ser realizadas em apartamentos naquele sábado. Há informações que apontam que o segurança iria fazer apenas ronda fora do local e que não tinha autorização para adentrar a área interna.

Nas imagens e informações da polícia, apontam que o mesmo chegou a usar o elevador e ir até o 4° andar para possivelmente encontrar uma vítima. Ele chega no décimo quarto andar, por volta de 17h50, onde morava a servidora. Acredita-se que Caio tenha rendido a vítima no corredor e levado-a para dentro do apartamento.

VEJA:

Prisão de Caio

O suspeito foi preso em casa no bairro Coroado, zona Leste. “Ela saiu da unidade onde ela mora para deixar um lixo ou iria no veículo que era de sua propriedade. Ela saiu muito rapidamente e Caio chegou nesse andar e viu ela fazendo o uso do celular dela e foi quando tentou subtrair esse celular”, explica o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros, delegado Ricardo Cunha,

“Ele colocou ela para dentro do seu apartamento e lá eles entraram em luta corporal. Então, na versão dele, ele diz que foi só um golpe, que não queira fazer isso, queria apenas roubar. Ela resistiu a isso, teve a luta corporal e acabou infelizmente tirando a vida dessa servidora”.

De acordo com as autoridades policiais, o caso é dado como elucidado. Em seu depoimento, Caio diz que não conhecia a filha, o namorado da filha, a vítima e muito menos o condomínio. Ele atuou no prédio apenas para dar um apoio ao condomínio.

“Todos os elementos nós levam a um autor só que é ele. Não houve mandantes do crime. Foi um delito que ele viu uma oportunidade sob efeito de entorpecentes e ele, em depoimento, diz que não conhece a filha, o Igor Gabriel e nem conhecia se quer a vítima e nem o prédio. Pelo comportamento dele nos elevadores, a gente notou que o comportamento dele estava condizente com quem com quem etsav sob efeito de drogas. O caso esta elucidado”, ressaltou a adjunta da DEHS, delegada Marília Campelo.

Celular da Vítima

De acordo com a delegada, Caio diz que jogou o celular. Até o momento, não há informações sobre a localização do aparelho. O suspeito diz à polícia que o telefone, um iPhone 11, foi abandonado próximo ao Carrefour de Flores.

“Ele declara que é um porteiro e não um assaltando. Quando ele vai pra casa inclusive, ele vai pra casa de Uber o que não é comum e acredito que ele tenha pensado em tudo o que estava acontecendo e resolveu se livrar do objeto ali com medo que nós encontrássemos”.

Siga o Portal Tucumã nas redes sociais

IG: https://www.instagram.com/portaltucuma/
FB: https://web.facebook.com/Portaltucuma
Twitter: https://twitter.com/PortalTucuma

Tags:
Compartilhar Post:
Especial Publicitário