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‘Vou dar um tiro na cara’: Ameaças de massacre na UFRJ causa terror nos alunos

Ameaças de massacres estão aterrorizando alunos pelo Brasil
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(Foto: Divulgação/UFRJ)

Brasil – Ameaças de massacres estão aterrorizando alunos pelo Brasil. Nesta quarta-feira (04), tivemos mais um caso de ameaças entre estudantes na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Nas redes sociais, capturas de tela de mensagens de alunos ameaçando cometer crimes na UFRJ viralizaram no Twitter, causando pânico entre os alunos e muita repercussão pelo Brasil. Ao todo, quatro capturas de tela flagram planos e intimidações dos estudantes.

Na primeira imagem é possível ver quatro mensagens, em formato de convite para o crime: “Se prepara dia 10, eu quero que você me ajude a matar a Paloma, vai eu e o Diego, eu confio em você.”, disse a pessoa que usou um número fake para planejar o crime na UFRJ.

Já na segunda imagem, vemos uma pessoa também em um número fake realizando ameaças. Três mensagens e uma foto de arma e munição foram direcionadas a uma pessoa que fez a captura de tela. Na conversa, o estudante diz: “Dia 10, vamos matar muita gente na rural, estamos chamando mais gente para participar, você quer se juntar ou morrer junto com os outros?”.

Na terceira captura de imagem, outro indivíduo ameaça estuprar uma aluna: “Fala aí sua pir4nh4 do c4r4lh0, eu vou abusar muito de você na rural, e depois vou dar um tiro na sua cara, e avisa aquelas veteranas que vou fazer um massacre lá no dia 10”. E na última ameaça, uma pessoa escreveu: “Boa noite, vou te passar o serrote na goela no meio da rural”.

Veja:

A UFRJ divulgou nota sobre caso as denúncias de ameaças:

Em relação às graves denúncias de ameaças recebidas por estudantes da UFRRJ nas redes sociais, nesta segunda-feira (3), a Administração Central da UFRRJ informa que já notificou as polícias civil e federal – em reiteração às denúncias feitas pela Direção do Instituto de Química (IQ) – solicitando a investigação do caso, com vistas à punição dos responsáveis dentro do rigor previsto em nossa legislação.

Assim que obtivermos informações mais precisas das autoridades policiais sobre a investigação a ser aberta, voltaremos a informar a comunidade universitária.

Leia mais:

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