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“Médico que pediu impeachment de Wilson Lima recebe sem trabalhar desde 2011”, denuncia Alessandra Campêlo

Ironizando, a deputada disse, ainda, que o médico é o cara mais honesto do mundo.
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A vice-presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM), deputada Alessandra Campêlo (MDB), também presidente da Comissão Especial de Impeachment, descartou, na manhã desta quarta-feira (29), a possibilidade de anular a atual composição da comissão especial que analisa a admissibilidade das denúncias contra o governador Wilson Lima (PSC) e o vice-governador Carlos Almeida Filho (PTB) por crimes de responsabilidade.

De acordo com Alessandra Campêlo, Mário Vianna, presidente licenciado do Sindicato dos Médicos do Amazonas (Simeam), no qual assinou o pedido de impeachment contra o governador Wilson Lima (PSC) e o vice Carlos Almeida Filho (PTB), é perito legista do Instituto Médico Legal (IML), mas desde 2011 não trabalha no local.

“Ele não trabalha no IML, não trabalha na Susam, mas recebe, por está à disposição da Susam. Recebe por empresa e cooperativa médicas”, denunciou Alessandra.

Ironizando, a deputada disse, ainda, que o médico é o cara mais honesto do mundo. “Esse é o cara mais honesto do mundo que está questionando os deputados, acusando os deputados de um processo que não existe. Esse é o honestíssimo Mario Viana. O cara que já invadiu uma maternidade, fez um escândalo e quebrou um jarro de água na cabeça de outro médico”.

Pedido

Na terça-feira (28), o pedido foi apresentado pelo Simeam (Sindicado dos Médicos do Amazonas), 20 dias após a homologação dos membros da comissão, realizada em reunião no último dia 9 de julho.

O Simeam não é o autor das denúncias que foram recebidas pela ALE. Os pedidos de impeachment foram feitos pelos médicos Mário Vianna e Patrícia Sicchar.

Documento

O Simeam pede questão de ordem para anular a atual comissão e instaurar nova eleição da comissão, no documento, com a exclusão de oito deputados que supostamente são citados em lista encontrada pela Polícia Federal, na Operação Sangria, no último dia 30 de junho, no gabinete do governador.

Nota

A reportagem do Portal Tucumã entrou em contato com Mario Viana, mas até o fechamento do material não houve resposta. Porém, o espaço fica aberto para esclarecimento.

Foto: Divulgação

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