Após recuo de Jair Bolsonaro no decreto sobre as Unidades Básicas de Saúde para disparar contra o ministro, nos bastidores, críticos de Paulo Guedes (Economia) dizem que ele repassa culpa. Falam que, mais uma vez, quando a rejeição explodiu, a fatura foi passada a terceiros, neste caso, ao Ministério da Saúde.
Após recuo, pessoas próximas a Guedes atribuem a divulgação atabalhoada à falta de entrosamento no Palácio do Planalto que, segundo relatos, represa as iniciativas da equipe econômica e, quando as libera, faz sem combinar.
Membros da Economia observam que a gestão privada de unidades de saúde, alvo do decreto presidencial que foi revogado, já existe em cidades como São Paulo, onde o Sírio-Libanês e o Einstein administram parte da rede com recursos públicos.
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Com informações do UOL.
Foto: Divulgação