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‘A Menina Que Matou os Pais: A Confissão’: sequência tem data de estreia marcada

O filme conta o caso Richthofen, onde Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, foram assassinado pelos irmãos Cravinhos, a mando da filha, Suzane
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Entretenimento – Mesmo com muitas polêmicas envolvidas, os famosos filmes ‘A Menina Que Matou os Pais’ e ‘O Menino Que Matou Meus Pais‘  vão ganhar uma sequência! Os dois filmes, que estrearam simultaneamente na plataforma de stream Prime Video, trazem um dos casos mais famosos do Brasil. O filme conta o caso Richthofen, onde Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, foram assassinado pelos irmãos Cravinhos, a mando da filha, Suzane.

As filmagens da sequência já foram finalizadas, e o filme ganhou uma nova imagem oficial, que traz a protagonista no enterro dos pais.

Confira as semelhanças:

Leonardo Bittencourt (Daniel Cravinhos), Kauan Ceglio (Andreas, irmão de Suzane), Daniel Alvim (um tio dos Richthofen) e Lisandro di Prospero (padrinho de Suzane e Andreas) aparecem na imagem.

“Atendendo ao pedido do público, teremos o terceiro filme sobre o caso Richthofen, conhecendo os passos dos três acusados após o crime, além dos bastidores da investigação que culminou na prisão dos envolvidos. Fique atento às novidades!”,  postou o ator Leo Bittencourt, ator que interpreta Daniel Cravinhos.

O diretor Maurício Eça e os roteiristas Ilana Casoy e Raphael Montes retornam para a sequência, que ainda conta com nomes como Arthur Kohl, Che Moais, Adriano Bolshi, Augusto Madeira, Débora Duboc e Gabi Lopes no elenco.

A estreia ficou marcada para 27 de outubro no Prime Video.

Veja também:

Brasil – Uma informação divulgada pelo jornal Folha de São Paulo nessa sexta-feira (18), surpreendeu os internautas. De acordo com a colunista Mônica Bergamo, Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos de prisão pelo assassinato de seus pais em 2002, estaria grávida de seu primeiro filho.

Suzane von Richthofen foi condenada em 2006 a quase 40 anos de prisão e estava desde 2015 no regime semiaberto, em que o condenado tem direito de trabalhar e frequentar cursos profissionalizantes durante o dia, regressando à noite para sua unidade. Em janeiro deste ano, ela passou a responder pelo crime em regime aberto.

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