Brasil – A ex-preira-dama Michelle Bolsonaro contratou um advogado criminalista Daniel Bialski para representar Michelle no caso das investigações sobre as vendas ilegais de presentes oficiais recebidos pelo ex-governo do então presidente Jair Bolsonaro (PL).
A escolha do profissinal vem logo após a Polícia Federal (PF) pedir a quebrado sigilo fiscal e bancário de Michelle e do próprio Jair Bolsonaro. A decisão é do ministro do SupremoTribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que vai ouvir também a Procuradora-Geral da república (PGR).
No começo da tarde, Bialski soltou uma nota: “A defesa da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro informa que pediu acesso aos autos para conhecer quais as suspeitas existentes e que eventualmente mencionam seu nome”, diz o texto.
“Mas, desde logo, esclarece que ‘a Sra. Michelle Bolsonaro está absolutamente tranquila porque não participou e desconhece ter ocorrido irregularidade ou ilicitude'”, termina a nota.
Segundo informações, a Polícia Federal (PF) já encherga elementos suficientes para indiciar Michelle Bolsonaro no caso das joias.
Michelle deve ser convocada a depor, mas não há pressa em chama-la, por que justamente é possível dar andamento no ao indiciamento com os elementos já existentes.
Para além de Michelle Bolsonaro, o advogado Dabiel Bialski já trabalhou para representar também a deputada Carla Zambelli (PL) e o ex-ministro da Educação Milton ribeiro em outros processos.
E o pedido de quebra de sigilo vem três dias após Michelle Bolsonaro dar um “Pití” em um restaurante após ser endagada por uma moça sobre as joias, e seu maqueador Agustin Fernandez – é ele que, primeiro, xinga a mulher que filma a cena com palavras como “vagabunda”, e depois disso taca um copo de gelo na mulher.
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