Manaus (AM) – O agricultor Edinilson Lopes Freitas, que tinha 41 anos, foi encontrado morto, na noite dessa quarta-feira (9), por volta das 19h, dentro da própria residência, na Comunidade Monte Sião, bairro Jorge Teixeira, quarta etapa.
Equipes da 30ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom) foram acionados e isolaram o local para trabalhos dos agentes do Departamento de Polícia Técnico-Científica (DPTC/AM).
Segundo informações preliminares da perícia, o agricultor foi encontrado com marcas na região do pescoço e apenas após os exames será possível constatar a causa da morte.
O corpo de Ednilson foi removido pelo Instituto Médico Legal (IML) e o caso deverá ser investigado pela Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Em nota, a Polícia Civil informou ao Portal Tucumã que durante buscas no Procedimentos Policiais Eletrônicos (PPE), não foi encontrado registro de Boletim de Ocorrência (BO), em nome do agricultor.
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Live da ocorrência:
OUTRO CASO
‘Ele era ameaçado diariamente’, diz família de agente penitenciário que morreu misteriosamente em Manaus
Em entrevista exclusiva ao Portal Tucumã, nesta terça-feira (15), familiares de Francisco Aldimar Souza de Alencar, de 39 anos, afirmaram que ele era constantemente ameaçado. O agente penitenciário morreu na madrugada dessa terça-feira (14), após chegar do Instituto Antônio Trindade (IPAT), onde trabalhava.
De acordo com Instituto Médico Legal (IML), a causa de morte de Francisco consta como asfixia a esclarecer/obstrução das via áreas. Para a família, a principal suspeita é de que ele tenha sido envenenada.
Segundo Francisca Souza, irmã da vítima, o agente penitenciário era constantemente ameaçado.
“Ele era ameaçado todos os dias, justamente por não se corromper. O meu irmão era rotireiramente perseguido. Inclusive, um dia, ele foi ‘atingido’ por urina, após fazer uma apreensão durante uma revista nas celas”, contou a irmã da vítima.
Em nota, a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) informou que o agente de Francisco, era prestador de serviço da empresa terceirizada RH MULTI, e não morreu nas dependências do Ipat onde trabalhava.