Manaus – O deputado federal Capitão Alberto Neto (PL) participou do programa Resenha Política, do Portal Tucumã, e falou sobre as eleições municipais, carreira e cenários políticos e participou do quadro “Follow e Unfollow, onde respondeu se segue ou não figuras públicas políticas locais e nacionais nas redes sociais e nas ideologias.
Além disso, o parlamentar também falou sobre suas propostas na Câmara dos Deputados, ao qual destacou projetos voltados às mulheres vítimas de violência doméstica com o destaque de uma cota para vagas de emprego e para a melhoria da Zona Franca de Manaus (ZFM), com Lei que estabelece o prazo máximo de 120 dias para que o governo defina o processo produtivo básico (PPB) a empresas interessadas em receber os incentivos da ZFM.
Sobre as eleições de 2024, que elegerá prefeitos, vice-prefeitos e vereadores em todo o Brasil, Neto deixou claro que pode ser um dos “players” nesse jogo político.
“Eu sou um dos players que pode disputar. Já disputei em 2020, pelo Republicanos e estou preparado para disputar. Já tenho um projeto pronto, aperfeiçoado de 2020, para a cidade de Manaus. Eu acho que a gente não pode ser candidato. Eu tenho um sosnho que essa cidade se torne referência no mundo, de sustentabilidade, de tecnologia, de preservação do meio ambiente”, destacou.
Briga pessoal e desnecessária
Durante a entrevista, o deputado que tambem é presidente da legenda em Manaus, falou da polêmica que envolve ele e o ex-candidato ao Senado, Coronel Menezes, que teve um processo interno no PL para expulsão e que a “briga” foi parar na Justiça.
Sobre o assunto, Alberto Neto disse que Menezes é individualista e que o “agrediu gratuitamente” em uma live. Ele também disse que “ninguém quer apoiar o Coronel Menezes” se referindo ao estilo de trabalho político desempenhado pelo coronel. Neto também disse que Menezes atacou o presidente do Diretório Estadual Alfredo Nascimento e o nacional, Valdemar Costa Neto.
“Ele tem dificuldade de individualização, ele tem esse aspecto que é muito individual que afasta outros atores políticos de agregar, de formar um time para disputar uma eleição. Para disputar uma eleição majoritária você precisa formar um time, é um time que vai para a rua pedir voto para você. Você tem que ter essa capacidade e ele consegiu brigar com a única pessoa, nós somos aliados do presidente Bolsonaro, e ele fez uma live e começou a me agredir de maneira gratuita, porque em nenhum momento eu o agredi, nem o acusei, muito pelo contrário, eu fiz campanha para ele, acho que eu fui o único deputado com o mandato que fez uma campanha ferrenha com ele”, disse Alberto Neto afirmando que Menezes queria que ele “comprasse uma briga” que não dava com o presidente do Partido Liberal (PL).
“Ele queria que eu comprasse uma briga que eu não tinha condições de comprar. Que eu ia lá com o presidente [PL] Valdemar Costa Neto falar assim: Presidente Valdemar o nosso candidato é o Coronel Menezes, eu não tinha essa condição, porque na política, eu quero que você entenda, que existe uma hierarquia e todos sabem muito bem disso”, pontuou.
Follow e Unffolow
Durante a exibição do quadro, o deputado federal considerou que segue nas redes sociais e nas ideologias. O único que o Capitão Alberto Neto deu um follow foi o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Já os nomes dos que levaram Unffolow de Alberto Neto, apareceu os nomes do prefeito de Manaus David Almeida (Avante), Amom Mandel (Cidadania), Coronel Menezes (PL) e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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