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Alto escalão do bolsonarismo recúa e deixa fanáticos perdidos

Os seguidores mais fieis parecem ainda não ter entendido que até mesmo o próprio presidente Bolsonaro já pediu publicamente a liberação das rodovias em todo o país, e que o ato de manifestar apesar de legítimas são infundas e precipitadas quando se trata de pedir um golpe militar
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(Foto: @jairbolsonaro/Instagram)

Manaus (AM) – Quem tanto fala em democracia é justamente quem parece não ter conseguido aceitar uma eleição democraticamente definida. Os militantes ligados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) continuam perdidos quase uma semana após o pleito, muitos mal sabem pelo que estão manifestando até porque, grande parte desconhece a Constituição brasileira. Além disso, quem protesta busca inspirações e são justamente essas pessoas do alto clero do bolsonarismo que já estão sinalizando a proximidade com o governo de Lula.

Os seguidores mais fieis parecem ainda não ter entendido que até mesmo o próprio presidente Bolsonaro já pediu publicamente a liberação das rodovias em todo o país, e que o ato de manifestar apesar de legítimas são infundas e precipitadas quando se trata de pedir um golpe militar.

Os líderes que até então vinham mobilizando multidões agora parecem querer fugir da ‘’responsabilidade’’ criada na cabeça dos seguidores, começando pelo próprio presidente Jair Bolsonaro (PL) que se pronunciou 45 horas depois de perder nas urnas, na mesma tônica de ‘’sumiço’’, a primeira-dama Michelle Bolsonaro, que postou apenas alguns versículos bíblicos; os filhos de Bolsonaro: Flávio, Eduardo, Carlos e Renan; além de ministros do atual governo e políticos ligados à corrente ideológica.

Para nomear alguns, basta lembrar daqueles que estiveram sob os holofotes mais recentemente, como a deputada federal reeleita em São Paulo, Carla Zambelli (PL) que ganhou destaque na semana passada após ameaçar com uma arma um homem em uma rua da capital paulista. Após a repercussão nas redes sociais, a parlamentar teve as contas nas redes sociais bloqueadas e viajou para os Estados Unidos, para segundo ela mesma, tratar de “agendas pessoais”.

Os ministros e ex-ministros que também foram ativos na campanha, como Ciro Nogueira, da Casa Civil; Fábio Faria, das Comunicações; e o senador eleito Sergio Moro (União Brasil-PR), também estão escolhendo o silêncio nos últimos dias.

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