Amazonas – A atual prefeita do município de Nhamundá, Raimunda Marina Brito Pandolffo (União Brasil), conseguiu, por meio da Justiça do Amazonas, medida protetiva contra o ex-prefeito de Nhamundá Gledson Paulain Machado. Conforme a decisão, Gledson deve manter distância mínima de 600 metros da atual mandatária.
A medida protetiva tem duração de seis meses, prorrogada se necessário. O juiz Diego Martinez Fervenza Cantoarioe se baseou na Lei 11.340/2006 (Lei Maria da Penha) para acatar o pedido de Marina, que conseguiu provar que foi agredida e corre risco.
A decisão do magistrado estabelece que Gledson está “proibido de se aproximar a menos de 500 metros da vítima e de manter qualquer forma de comunicação com a agredida e seus familiares, inclusive, via redes sociais”.
Raimunda Marina alega que foi vítima de crime contra a honra (calúnia, difamação ou injúria). Porém, no documento não especifica qual dos crimes a prefeita relata ter sido vítima.
Caso descumpra as exigências da medida protetiva, o ex-prefeito poderá ser preso.
Outro caso
Na tarde desta sexta-feira (3), um protesto se instalou na frente do Instituto Municipal de Mobilidade Urbana de Manaus (Immu) por motociclistas pela regulamentação de serviço de aplicativo por moto na capital. Em meio a confusão, o vice-presidente Edson Leda foi atingido com um capacete por um dos manifestantes.
Após o incidente, Leda foi encaminhado para um hospital local e posteriormente liberado. O órgão, localizado na Avenida Urucará, bairro Cachoeirinha, zona sul, atua na melhoria do trânsito na cidade.
Henrique Martins, presidente do Immu comentou a agressão sofrida por Edson Leda. Além do dirigigente, outros agentes também foram agredidos durante o protesto.
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