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Após 10 anos do caso Yoki, Elize Matsunaga vira motorista de aplicativo em SP

A mulher recebeu a pena de 19 anos e 11 meses de prisão, porém em 2019, o STJ reduziu a pena para 16 anos e 3 meses em liberdade condicional
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(Foto: Reprodução/Redes Sociais)

Brasil – Elize Matsunaga foi condenada pelo esquartejamento do marido, o empresário Marcos Kitano Matsunaga, em 2012, herdeiro do grupo Yoki de alimentos, a mulher em liberdade condicional tenta reformular a vida como motorista de aplicativos, na região Franca, no interior de São Paulo, depois do assassinato que chocou o Brasil.

A mulher recebeu a pena de 19 anos e 11 meses de prisão, porém em 2019 o Superior Tribunal de Justiça (STJ) reduziu a pena para 16 anos e 3 meses em liberdade condicional desde maio de 2022, ela ficou presa em regime fechado por cerca de 10 anos, no presídio de Tremembé em São Paulo.

O jornalista Ulisses Campbell conseguiu o relato de alguns passageiros que fizeram viagem com Elize, e afirmaram que a mulher demonstra ser bem tranquila e recepciona bem os clientes, ainda segundo informações do jornalista a mulher usa o nome de solteira para não ser identificada nas horas em que tiver trabalhando.

Além de não usar o nome de casada, Elize ainda usa máscaras, óculos e roupas que cobrem quase todo o corpo para dificultar ainda mais a identificação, Elize é formada em contabilidade e técnica em enfermagem além de ser bacharel em direito.

No dia 8 de julho de 2016, a Netflix lançou uma série chamada Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime, onde Elize quebra o silêncio e conta todos os detalhes de ter assassinado e esquartejado o marido, Marcos Matsunaga, em 2012. Aonde também tem relatos sobre os familiares e amigos do ex-casal, além dos especialistas que acompanharam as investigações.

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