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Arthur Neto vai ao STF contra declarações de Bolsonaro em reunião ministerial

Na ocasião, Jair Bolsonaro (Sem Partido) chamou Arthur Neto (PSDB) de "bosta" e que conhece a face do prefeito de Manaus.
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Foto: Márcio James/Semcom e Marcos Corrêa/PR

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto (PSDB), apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF), queixa-crime contra o presidente Jair Bolsonaro, por conta das ofensas feitas pelo presidente a ele na reunião ministerial ocorrida em 22 de abril, no Palácio do Planalto.

Na ocasião, Bolsonaro chamou Arthur de “bosta” por causa das covas coletivas utilizadas para enterrar as vítmas do novo coronavírus (Covid-19) em Manaus.

“Aproveitaram o vírus, tá um bosta de um prefeito lá de Manaus agora, abrindo covas coletivas. Um bosta. Que quem não conhece a história dele, procura conhecer, que eu conheci dentro da Câmara, com ele do meu lado! Né? “E nós sabemos o que, a ideologia dele e o que ele prega. E que ele sempre foi”, afirmou Bolsonaro.

Arthur acusa Bolsonaro de injúria e difamação e pede que a queixa-crime seja avaliada pela Câmara dos Deputados, para uma possível abertura de processo penal contra Bolsonaro.

“Com efeito, no cenário aqui apresentado, afirmar que alguém faça uso político da dor alheia, e a partir da escavação de covas coletivas deseje aterrorizar a população, é efetivamente agir não apenas para lhe expropriar a honra, enquanto uma das várias expressões da dignidade humana, mas própria humanidade, e com isso, qualquer respeito que lhe seja devido”, diz o documento.

Com informações da Assessoria

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