Manaus – A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) afirmou, durante coletiva realizada na manhã desta terça-feira (18), que os acusados de matar o professor Eraldo Chagas Libório, de 38 anos, conheceram a vítima dias antes de cometerem o crime. O caso ocorreu no último dia 2, no bairro Santa Etelvina, zona Norte de Manaus. Na ocasião, os criminosos fugiram levando pertences do professor.
Diego Lima da Rocha, 21, Bruno Freire da Silva, 21, Ramon Freire da Silva, 21, e Matheus do Nascimento de Lucena, 19, foram presos semanas após o crime. Conforme o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), delegado Ricardo Cunha, Diego e Bruno estavam bebendo com a vítima em um bar, momento em que decidiram matá-la para roubar os pertences. Ainda conforme o delegado, objetos como celular, pulseira, cordão e aliança de ouro foram levados.
“Ele [professor] passou 18 minutos nesse bar e teve uma discussão com os suspeitos. A discussão teria acontecido porque os dois teriam feito o professor pagar bebidas para uma outra pessoa”, enfatizou o delegado.
Após a prisão, os Diego e Bruno relataram ao delegado que conheceram a vítima na semana do crime e contaram com a ajuda de Ramon e Matheus.
“Inicialmente, deram uma gravata no professor dentro do carro. O Diego bateu no professor e o Bruno estrangulou a vítima. Ramon e Matheus foram até o veículo; todos se dirigiram para o bairro Santa Etelvina, foram até uma área de mata e desferiram cinco perfurações no pescoço da vítima”, relembrou o titular; acrescentando que os suspeitos não eram ex-alunos da vítima, mas que estavam iniciando uma amizade.
Os objetos levados pelos criminosos foram recuperados e os infratores deverão responder pelo crime de latrocínio.
Leia também:
Receba notícias do Portal Tucumã no seu WhatsApp e fique bem informado! CLIQUE AQUI: https://cutt.ly/D7QIRQn
